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Vida na maturidade ou maturidade da vida?

Autora: Irene Azevedoh
Você já completou 55 anos? Já pensou aonde quer estar daqui a cinco anos? Se não pensou, esta é hora. Isto não é uma iniciativa alarmista, mas um toque de despertar.
Com todas as turbulências que vivemos não se ter um norte, é uma temeridade! No meio do caos, ter um norte significa obter sucesso. É mais simples do que parece, pois se na confusão você ficar preso a ela, não irá para lugar nenhum. Mas, se você caminhar em direção a um objetivo, com certeza chegará a lugares que nem você imaginava.
E para aqueles que têm mais de 50 anos, este exercício é vital. Pensar em que lugar estará o levará a pensar no que lhe agrada, no que não gosta de fazer, naquilo que o apaixona e, principalmente, naquilo que o mercado necessita. Desta forma, você conseguirá identificar quais são os seus diferenciais que serão colocados no mercado e que o tornarão único. Logo, ao compreender o que o motiva, você irá conseguir colocar esta força interna em ação, dando sentido a seus atos.
Este exercício o fará avaliar o seu momento atual, o que será necessário planejar e fazer para que seu futuro esteja em movimento. Movimento é a palavra da vez, caminhar, ir em direção, é importante para os com mais de 50, mas também é igualmente importante para todas as idades. Afinal, todos estão “sofrendo” do mesmo mal: precisam caminhar em direção a um objetivo sem ficar paralisado pela crise. No final das contas é isto que conta!
Então, vida na maturidade ou maturidade da vida depende de movimento, de se caminhar para um determinado alvo. Contudo, ter a certeza de que este é um alvo móvel e que você nunca chega a ele: o persegue, ele se modifica, você o persegue outra vez, ele se altera novamente. E este ciclo se repete constantemente. Com isto, você vai caminhando e quando olhar para trás perceberá o lindo trajeto que percorreu, tendo a sensação de dever cumprido. Mas, nem neste momento, será a hora de parar, pois este processo não tem fim. É um eterno caminhar com muita alegria e realização.
Irene Azevedoh é diretora de transição de carreira e gestão da mudança para América Latina da LHH.

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