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Richard Kenj, diretor comercial da Lity

A primazia da relação custo-benefício na experiência do cliente

Diretor comercial da Lity expõe o papel da omnicanalidade na expansão da empresa de produtos eletrônicos e acessórios

Nascida no Brasil, em abril de 2023, como marca independente com operações de venda de eletrônicos e acessórios, a Lity se apresentou ao mercado brasileiro por meio de um e-commerce próprio. Porém, logo ampliou os canais de venda e as ações de mídia social para difundir o conceito no qual se assenta toda a sua estratégia: a relação custo-benefício dos produtos. Entre as vantagens, está a garantia estendida a 18 meses para todos os produtos, variedade de recursos e maior autonomia no tempo de uso, conforme assegurou Richard Kenj, diretor comercial da Lity, hoje (05), ao participar da 959ª edição da Série Lives – Entrevista ClienteSA.

Richard fez questão de iniciar a conversa frisando que a Lity tem ambições de avançar pelo País dentro de uma política de oferecer uma relação custo-benefício favorável ao consumidor. Ele classifica o mercado brasileiro como difícil, sendo o maior da América do Sul no segmento, com diversos tipos de rotas que se expandem muito rapidamente, como o varejo regional, a venda direta, revendas, grandes varejistas no modelo figital, etc. “Ou seja, um mercado muito amplo e extremamente diverso e, talvez, seja esse um dos principais motivos pelo quais todos os principais players vêm para cá para atuar em um mercado com o qual se aprende muito. Nós iniciamos atuando com um único canal de vendas on-line próprio, agregamos outro focado em loyalty e, naturalmente, enveredamos para  a parceria com os distribuidores híbridos.”

Essa distribuição, segundo ele, é estratégica, pois os distribuidores, tendo ou não uma abrangência nacional, trabalham com focos regionais, permitindo que se conheça o público local, desenhando a forma de agir em cada uma das regiões e adaptando de forma aplicável a outras. “O grande desafio para se tornar um player significativo, hoje, é que não basta produzir algo e ter um canal de venda. É preciso, desde o início, alcançar diversos canais, várias revendas, abrangendo o máximo de clientes possível. Só que esses meios só irão aderir ao que você oferece se houver alta qualidade de produto e serviços. É isso que o distribuidor quer oferecer ao cliente dele também.”

Ao falar da relação custo-benefício, o diretor da Lity explica que isso abrange vários fatores. Citou como exemplo, uma garantia estendida a 18 meses para todos os produtos, maior autonomia no tempo de uso e variedade de recursos para o consumidor utilizar no dia a  dia. “Ou seja, não vendemos um produto, mas a segurança para o cliente de que vai poder usufruir do equipamento no maior tempo de vida útil possível. Ele pode, por exemplo, utilizar nosso headphone ou TWS no trabalho, seguir com ele em uso até a residência, ou mesmo na academia, etc., unindo os conceitos de convergência com durabilidade. Sem que seja necessário pagar um preço alto para usufruir de todo esse benefício.”

Richard explicou que o e-commerce próprio foi usado para apresentar a marca ao público brasileiro, paralelamente com o uso de influenciadores nas mídias sociais, o que considerou fundamental para marcar o conceito proposto. Ao mesmo tempo, deram os primeiros passos para obter feedbacks sobre a percepção do consumidor para fazer eventuais adaptações e melhorias. “No pós-pandemia, surgiu o cliente que deseja um produto que possa usar no trabalho e no lazer, incluindo o videogame, que é onde a relação custo-benefício ganha muito força.  Ou seja, porque ele tem um produto que atende a especificações mais amplas para a sua utilização, com o menor custo possível.”

Houve tempo, ainda, para o executivo responder uma questão da audiência sobre o universo dos gamers. Segundo explicou, os produtos da empresa, por enquanto, atendem aos jogadores iniciantes, mas já estão estudando como avançar para os praticantes de nível médio e high users, mantendo a mesma essência da marca, que é a relação custo-benefício. Ele também falou sobre a política de pesquisas sobre as experiências dos consumidores em todos os canais, começando a utilizar IA para acelerar a tomada de decisões, além de comentar sobre o treinamento de todas as pessoas dentro da cadeia que compõe as ações da empresa, entre outros assuntos.

O vídeo, na íntegra, está disponível em nosso canal no Youtube, o ClienteSA Play, junto com as outras 958  lives realizadas desde março de 2020, em um acervo que já passa de 3 mil vídeos sobre cultura cliente. Aproveite para também se inscrever. A Série Lives – Entrevista ClienteSA prosseguirá amanhã (06), recebendo José Roberto Campanelli, diretor presidente da rede Mary Help, que abordará a inovação a partir de uma necessidade pessoal; na quarta, será a vez de Marcelo Fernandes, diretor de marketing do Aiqfome; na quinta, Vinicius Marin, gerente de e-commerce da Kärcher Brasil; e, encerrando a semana, o Sextou debaterá o tema “Brand lovers: O que leva o consumidor a virar fã de uma marca?”, reunindo Anna Karina Pinto, diretora de marketing corporativo da Samsung Brasil, Leonardo Koboldt Araujo, partner e head de experiência do Gad, Danielle Ximenes, gerente de marca responsável por Nissin Lámen, e Camila Couto, diretora executiva de shopper marketing global da The Fini Company.

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