Em 1999, com cerca de 90 leitos e um faturamento de mais de R$ 1,5 milhão, o Hospital São Marcos, localizado em Recife, se via em uma situação em que não poderia mais gerenciar a instituição sem o apoio de um sistema completo de gestão que se adequasse à sua estrutura. Assim, após estudar algumas alternativas de software junto ao Centro de Estudos Avançados do Recife (CESAR), os administradores do hospital optaram pelo MV 2000i, da MV Sistemas, como a solução ideal. Após apenas seis meses da implementação do sistema, o Hospital São Marcos já contabilizava um aumento de receita da ordem dos 10% e melhorias significativas na produtividade e qualidade dos serviços prestados.
Hoje, a instituição conta com mais números de leitos e com quase o dobro de seu faturamento na época. Cresceu também seu parque tecnológico, que passou de 78 para 135 computadores e adquiriu recentemente mais dois servidores IBM, sendo um servidor de arquivos e o outro de banco de dados com Oracle 8i.
Em julho de 2003, o Hospital São Marcos tornou-se o primeiro cliente da MV Sistemas a implantar o módulo de automação do Bloco Cirúrgico, que promove a liberação de materiais e medicamentos pelo processo de código de barras e controle de lote e validade. Desde o princípio, em 1999, foram implementados no Hospital São Marcos os módulos urgência e emergência, unidades de internação, faturamento de convênios e particulares, almoxarifado/farmácia, compras, centro cirúrgico, tesouraria, financeiro, repasse médico, nutrição e manutenção. A segunda fase da implementação contou com os módulos de prescrição médica e custos hospitalares (MV Custos). A implantação do sistema de custos teve início em 2000, consumindo investimentos da ordem de R$ 150 mil, entre produtos e consultoria especializada.
O Hospital São Marcos conseguiu, com o sistema de custos e resultados, conhecer melhor a rentabilidade de cada procedimento hospitalar, médico, especialidade e setor. Dessa forma, pôde promover mudanças no mix de produtos e serviços, incentivando médicos que traziam melhores resultados para o hospital, reposicionando o horário de cirurgias para ampliar a oferta de serviços mais rentáveis, exigindo dos seus gerentes que reestruturassem os custos dos seus setores e, principalmente, realizando negociações com os convênios baseados em custos reais.