Espanhol ainda é mal falado



Estudo feito pelo PageGroup, grupo internacional que reúne empresas especializadas em recrutamento executivo como a Michael Page, Page Personnel entre outras, aponta que a média nacional de executivos fluentes em espanhol no Brasil é de apenas 9%. São Paulo concentra o maior percentual de profissionais fluentes, 12%, seguido pela região norte e nordeste – 11,7%. Na sequência, temos o Rio de Janeiro e o sul do país com 8,2% e, por último, o estado de Minas Gerais com 5% de fluência no idioma.

 

A pesquisa foi dividida por região de atuação do PageGroup e pelos cargos que os profissionais possuem dentro das empresas. Ao todo foram entrevistados 6 mil profissionais, que ocupam os cargos de diretores, gerentes, coordenadores e analistas. De acordo o diretor de marketing do PageGroup, Sérgio Sabino, o Brasil tem um papel decisivo no destino da economia mundial, pois os olhos do mundo estão voltados para os países emergentes. Além de ser sede de eventos importantes como Copa do Mundo e Olimpíadas, o país recebe investimentos estrangeiros de multinacionais, o que aumenta a responsabilidade na fluência de idiomas como o inglês e o espanhol. “Precisamos equacionar nossas deficiências no domínio de idiomas preponderantes como o inglês e o espanhol para não ficarmos para trás em relação à China e demais potências emergentes”, analisa.

O estudo também avaliou o nível de proficiência do idioma espanhol entre executivos brasileiros subdivididos entre os setores de atuação do Grupo, são estes: Bancos, Engenharia e Manufatura, Finanças, Impostos e Jurídica, Marketing, Propriedade e Construção, Recursos Humanos, Saúde, Seguros, Suprimento e Logística e TI, Varejo e Vendas.

 

As carreiras que apresentam maiores índices de executivos fluentes no espanhol são, Seguros e Suprimento e Logística, com 14%, seguido dos profissionais de Marketing, com 13%. O setor de Vendas vem na sequência – 11,5%, seguidos do Jurídico – 10% e Finanças e TI – 9%. Por outro lado, a pesquisa apontou setores em que a fluência no idioma é muito baixa, são elas: Bancos e RH, com 8%, Engenharia e Manufatura e Saúde – 6,5%, Varejo – 2,5% e Impostos 1,5%.
 

 

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Estudo feito pelo PageGroup, grupo internacional que reúne empresas especializadas em recrutamento executivo como a Michael Page, Page Personnel entre outras, aponta que a média nacional de executivos fluentes em espanhol no Brasil é de apenas 9%. São Paulo concentra o maior percentual de profissionais fluentes, 12%, seguido pela região norte e nordeste – 11,7%. Na sequência, temos o Rio de Janeiro e o sul do país com 8,2% e, por último, o estado de Minas Gerais com 5% de fluência no idioma.

A pesquisa foi dividida por região de atuação do PageGroup e pelos cargos que os profissionais possuem dentro das empresas. Ao todo foram entrevistados 6 mil profissionais, que ocupam os cargos de diretores, gerentes, coordenadores e analistas. De acordo o diretor de marketing do PageGroup, Sérgio Sabino, o Brasil tem um papel decisivo no destino da economia mundial, pois os olhos do mundo estão voltados para os países emergentes. Além de ser sede de eventos importantes como Copa do Mundo e Olimpíadas, o país recebe investimentos estrangeiros de multinacionais, o que aumenta a responsabilidade na fluência de idiomas como o inglês e o espanhol. “Precisamos equacionar nossas deficiências no domínio de idiomas preponderantes como o inglês e o espanhol para não ficarmos para trás em relação à China e demais potências emergentes”, analisa.

O estudo também avaliou o nível de proficiência do idioma espanhol entre executivos brasileiros subdivididos entre os setores de atuação do Grupo, são estes: Bancos, Engenharia e Manufatura, Finanças, Impostos e Jurídica, Marketing, Propriedade e Construção, Recursos Humanos, Saúde, Seguros, Suprimento e Logística e TI, Varejo e Vendas.

As carreiras que apresentam maiores índices de executivos fluentes no espanhol são, Seguros e Suprimento e Logística, com 14%, seguido dos profissionais de Marketing, com 13%. O setor de Vendas vem na sequência – 11,5%, seguidos do Jurídico – 10% e Finanças e TI – 9%. Por outro lado, a pesquisa apontou setores em que a fluência no idioma é muito baixa, são elas: Bancos e RH, com 8%, Engenharia e Manufatura e Saúde – 6,5%, Varejo – 2,5% e Impostos 1,5%.
 

 

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Estudo feito pelo PageGroup, grupo internacional que reúne empresas especializadas em recrutamento executivo como a Michael Page, Page Personnel entre outras, aponta que a média nacional de executivos fluentes em espanhol no Brasil é de apenas 9%. São Paulo concentra o maior percentual de profissionais fluentes, 12%, seguido pela região norte e nordeste – 11,7%. Na sequência, temos o Rio de Janeiro e o sul do país com 8,2% e, por último, o estado de Minas Gerais com 5% de fluência no idioma.

 

A pesquisa foi dividida por região de atuação do PageGroup e pelos cargos que os profissionais possuem dentro das empresas. Ao todo foram entrevistados 6 mil profissionais, que ocupam os cargos de diretores, gerentes, coordenadores e analistas. De acordo o diretor de marketing do PageGroup, Sérgio Sabino, o Brasil tem um papel decisivo no destino da economia mundial, pois os olhos do mundo estão voltados para os países emergentes. Além de ser sede de eventos importantes como Copa do Mundo e Olimpíadas, o país recebe investimentos estrangeiros de multinacionais, o que aumenta a responsabilidade na fluência de idiomas como o inglês e o espanhol. “Precisamos equacionar nossas deficiências no domínio de idiomas preponderantes como o inglês e o espanhol para não ficarmos para trás em relação à China e demais potências emergentes”, analisa.

O estudo também avaliou o nível de proficiência do idioma espanhol entre executivos brasileiros subdivididos entre os setores de atuação do Grupo, são estes: Bancos, Engenharia e Manufatura, Finanças, Impostos e Jurídica, Marketing, Propriedade e Construção, Recursos Humanos, Saúde, Seguros, Suprimento e Logística e TI, Varejo e Vendas.

 

As carreiras que apresentam maiores índices de executivos fluentes no espanhol são, Seguros e Suprimento e Logística, com 14%, seguido dos profissionais de Marketing, com 13%. O setor de Vendas vem na sequência – 11,5%, seguidos do Jurídico – 10% e Finanças e TI – 9%. Por outro lado, a pesquisa apontou setores em que a fluência no idioma é muito baixa, são elas: Bancos e RH, com 8%, Engenharia e Manufatura e Saúde – 6,5%, Varejo – 2,5% e Impostos 1,5%.
 

 

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