– a velocidade, que na maioria das vezes nos impede de encontrar o momento mais adequado e sim a forma mais adequada para mudar no período definido;
– essa mesma velocidade nos distancia do presente e do passado e nos aproxima do futuro;
– assimilar que mudança acontece em forma de aspiral; jamais igual, mas continuamente;
– e repensar toda empresa ou área para que de forma racional possa rever e redesenhar seus processos com o objetivo de atingir resultados com padrão de qualidade, produtividade e competitividade definidos pela alta administração.
Esse processo todo permeia campos muito além de resultados numéricos, ele atinge a emoção, o coração das empresas, atinge as pessoas, introduzindo novas formas de trabalho, novas exigências e padrões. Podemos pensar em quatro ferramentas/pilares elementares:
– Reengenharia – diagnosticamos e redesenhamos o negócio, onde percebemos a empresa não pelas áreas/departamentos mas pelos processos.
– Benchmarking – Identificamos em que pontos mais críticos podemos usar esse atalho rumo a excelência, baseado nas melhores práticas de empresas líderes.
– Qualidade Total – Asseguramos que o foco e a redefinição executada a partir das novas metas na qualidade de processos, pessoas, serviços e produtos sejam estabelecidas.
– Custos – Manutenção do menor custo possível para viabilizar uma boa mudança.
1. Para implementar as ações de reengenharia , é necessário:
– ambição: os objetivos devem ser drásticos e altos;
– orientação: o foco está no processo do negócio e não nas fases da organização;
– quebrar regras: rever e identificar fundamentos assumidos até aqui como corretos;
– tecnologia da Informação: viabilizador essencial das mudanças, estruturamos modelos de gerenciamento da informação;
– preparar as pessoas: envolvimento das pessoas, por meio de investimento/treinamento, educação e reconhecimento/comprometimento e motivação, para que possam assimilar a mudança como fator positivo.
2. Fazer benchmarking , significa possuir clareza e objetividade, para:
– identificar as melhores práticas de empresas líderes;
– fazer mapeamento base em informações quantitativas;
– comparar nossos processos internos com as melhores práticas;
– copiar apenas aquilo que merece ser copiado, ou seja, os pontos significativos para empresa, tendo como referencia a melhor empresa naquele segmento específico, independente de ser concorrente;
– implementar;
– medir resultados.
3. Onde entra a qualidade?
– A voz do cliente, seus desejos e expectativas com relação à empresa.
– A voz do fornecedor, como se relaciona com a empresa e como pode contribuir.
– A voz da organização, como a empresa está preparada para mudança.
– E a voz das pessoas, são elas que vão fazer as mudanças acontecerem!
4. Custos baixos
O gerenciamento de mudanças atua no todo da empresa onde as quatro ferramentas elementares devem interagir, atuando combinadas entre si e principalmente combinadas com a atenção primeira e essencial à preparação do capital humano para que possam produzir as mudanças esperadas de forma confortável, segura e, acima de tudo, com o coração.
Martha Villela é formada em Comunicação Social com MBA em Varejo e especialização em Gestão de Call/Contact Center e Gestão de RH. Atua na área de treinamentos e palestras comportamentais e motivacionais e consultoria.