São muitos os fatores que determinam o sucesso das campanhas de marketing – o estudo de mercado, o público alvo a ser alcançado, o canal de comunicação escolhido, a forma como a ação fora feita, o tempo de preparo e divulgação, etc. No entanto, todos esses pontos têm algo em comum: precisam de dados de qualidade para um resultado positivo. “A base de dados de uma empresa precisa estar organizada e padronizada para qualquer campanha que a empresa queira fazer e tenha êxito”, afirma Cláudio Pasqualin, diretor de produtos e novos negócios da TransUnion. “Por exemplo, ações de prospecção, recuperação de clientes, validações anti-fraude. Sem contar os processos de emissão de nota fiscal, que exigem que as informações dos clientes estejam saneadas.”
Sendo assim, por meio de dados higienizados e organizados, é possível que a empresa consiga realizar a gestão de clientes com campanhas de e-mail marketing, mala direta, telemarketing, etc. “Ainda a possibilidade de fazer novas ofertas de produtos e serviços, reativação de clientes antigos, cross sell e up sell, construindo um relacionamento mais proveitoso com o cliente”, acrescenta Pasqualin, assim como também possibilita a identificação do perfil do público consumidor e a busca de prospects com as mesmas características.
Àqueles que não realizam esse trabalho, o executivo ressalta o risco de problemas voltados às áreas operacionais dos projetos e, consequentemente, a falha nas campanhas realizadas, como a má gestão de clientes e a perda de oportunidades. Obstáculos esses que não deveriam existir, se levar em consideração o custo-benefício do processo. “É um preço para realização de um trabalho importante e que traz benefícios de vendas, relacionamento e otimização dos custos de campanhas”, avalia.