A IFS do Brasil, desenvolvedora de software para gestão empresarial, agora está com uma nova área de serviços. O objetivo é maximizar dos sistemas de ERP. Intitulada Consultoria de Negócios, o alvo é oferecer ao mercado uma solução estruturada para tornar mais eficiente os mecanismos de tomada de decisão e melhoria de processos a partir do uso do ERP implantado, seja da IFS ou outro software de gestão.
Com base em projetos realizados em mais de 46 países, a Consultoria de Negócios IFS traz um serviço de avaliação e diagnóstico do status em relação ao processo de gestão e controle, oferecendo alternativas para aumentar a eficácia do sistema. Para isso, a equipe utiliza técnicas que possibilitam os usuários a formular sua estratégia e desenvolver todo o processo de acompanhamento dos objetivos estabelecidos.
Essa formulação dos aspectos críticos do negócio, bem como os respectivos índices de performance e a implantação do modelo de aferição, são elaborados a partir do uso de técnicas baseadas no BSC (Balanced Scorecard) e BI (Business Intelligence), por exemplo. Outro enfoque desse novo serviço é a reavaliação ou implantação de processos de informação e controle, tais como orçamentos, fluxo de caixa, relatórios contábeis e gerenciais.
“Apenas implantar um sistema de ERP não significa que a empresa passará a ter um ótimo desempenho. O mercado normalmente subutiliza seus sistemas e, para atender essa demanda, a IFS quer trazer para o Brasil sua expertise em extrair o máximo das soluções de gestão a partir de técnicas implantadas em projetos realizados em mais de 46 países”, comenta Lávio Falcão, presidente da IFS do Brasil.
O executivo comenta que um fato muito comum no mercado é a implantação de soluções sem a visão dos processos e sem envolver as pessoas certas, o que conseqüentemente leva ao uso ineficiente do sistema de TI, que passa a gerar inúmeros dados em tempo inadequado para suportar a tomada de decisão. “O resultado disso é o alto investimento, geração de muitos dados com poucas informações, além do controle de gestão deficiente e muita interferência humana, gerando riscos desnecessários para as organizações”, resume Falcão.