Tecnologia é capaz de falar em mais de 20 idiomas, adaptando-se a diferentes situações e prometendo uma experiência de palestra autêntica
O LabData, da FIA, anunciou que pretende transformar a maneira como as informações são transmitidas. A tecnologia de clonagem virtual, está tornando possível a criação de clones virtuais para representar um palestrante em palestras virtuais e até mesmo falar em vários idiomas. “Já pensou se existisse uma versão virtual sua – que pudesse ajudar você a transmitir conhecimentos por meio de um vídeo em seu lugar e, basicamente, funcionar como um clone, com o mesmo rosto e corpo, inclusive falando em outro idioma? Pois bem, essa realidade está mais próxima do que se pode imaginar”, assegurou Alessandra Montini, diretora do LabData, da FIA.
Os principais recursos dessa tecnologia incluem uma personalização avançada, na qual os palestrantes podem ajustar a aparência, a voz e o estilo de comunicação de seus clones virtuais para que se assemelhem ao seu próprio perfil e marca. Outro ponto importante é que o clone virtual pode falar em 20 idiomas e está disponível a qualquer momento, eliminando as restrições de fuso horário e permitindo que eventos ocorram em todo o mundo. “Estamos testemunhando uma revolução nunca antes imaginável sobre as fronteiras da representação virtual e da comunicação global. A tecnologia está nos permitindo criar conexões e experiências mais ricas do que nunca”, complementou Alessandra
Solução flexível e econômica
“Essa tecnologia tem se tornado popular em conferências corporativas, acadêmicas e eventos de treinamento, onde os organizadores buscam uma solução flexível e econômica, afirmou Montini, mas enfatizando a importância de usá-la de maneira ética e transparente, garantindo que o público esteja ciente de que está interagindo com um clone virtual.
“A expectativa é de que essa inovação continue a evoluir, redefinindo a forma como nos conectamos em um mundo digital em constante transformação. Vale ressaltar que não estamos diante de um simples avatar, mas sim de uma tecnologia que cria uma representação fidedigna de um ser humano, com a capacidade de se comunicar de maneira real”, concluiu a executiva.
