Livro detalha como neurobranding atua para cativar e atrair clientes

Escrito por 30 autores, livro “Marca que marca” conta com um capítulo dedicado à “ciência do desejo” a partir das experiências de Regina Monge, especialista em inteligência de marca

A especialista em Inteligência de Marca, Regina Monge, fundadora da Neurobranding Lab, anunciou o lançamento do livro “Marca que Marca”, escrito por outros 29 autores, que conta com um capítulo somente seu, intitulado “A Ciência do Desejo e o Poder do Neurobranding”. Nele, ela explica, a partir das suas experiências, a importância de entender o cérebro humano para criar marcas fortes e memoráveis.

“O livro apresenta uma visão moderna e abrangente do branding, integrando insights de áreas como neurociência, psicologia, redes sociais e branding sensorial. Essa abordagem vai além das práticas tradicionais já estabelecidas e busca criar conexões emocionais e não apenas visuais naquilo que chama de ‘experiências completas’”, destacou a especialista.

São vários os benefícios observados quando se utiliza como método o neurobranding, ou seja, técnicas que exploram a memória como ferramenta de atração. Segundo Regina, essa prática melhora a percepção do público em relação à marca, cria diferenciais competitivos em mercados saturados e gera resultados financeiros positivos, já que o consumidor, de forma inconsciente, desenvolve a necessidade de adquirir aquele serviço ou produto.

Com uma longa trajetória na área, a especialista traça os perfis que mais podem ser beneficiados com a leitura do livro “Marca que Marca”, que são os empreendedores, profissionais de marketing, gestores de marca e qualquer pessoa interessada em entender e aplicar estratégias de branding. Para ela, se destacar em meio ao ambiente competitivo do marketing e da publicidade é “especialmente valioso” para um profissional.

A ciência do desejo

O capítulo “A Ciência do Desejo: Como o Neurobranding Cria Conexões Duradouras” ajuda a sintetizar as vantagens da união de três áreas por vezes consideradas rivais: ciência, dados e criatividade. “Ao longo da minha trajetória, observei como marcas que adotam uma abordagem baseada na neurociência conseguem construir vínculos emocionais que permanecem na memória do consumidor.”

Para além do logotipo e da identidade visual escolhida, existem ao menos dois conceitos-chave para Regina que podem ajudar as marcas a permanecerem na memória dos consumidores. O primeiro, “priming”, busca moldar as percepções das pessoas antes mesmo delas terem contato com o produto ou serviço – como quando o indivíduo vê ou escuta o som de algum líquido e logo sente a necessidade de ingerir um refrigerante específico.

Já o segundo, chamado de “Sistemas 1 e 2”, divide a tomada de decisões em duas partes: a rápida e inconsciente, e a analítica, que exige mais atenção, nesta ordem. “A neurociência se apresenta como uma aliada fundamental nesse processo, oferecendo uma base teórica para construir marcas que não só atraem, mas também inspiram, engajam e fidelizam”, explicou Regina.

O livro “Marca que Marca” tem como um de seus principais objetivos auxiliar os leitores na criação de um projeto convincente. Nele, as pessoas encontrarão técnicas de como aplicar a neurociência no branding, a explicação detalhada da importância do storytelling e as orientações de como direcionar a empresa a um futuro alinhado emocional e culturalmente com o público.

Ficha Técnica
Título: Marca que Marca
Editora: Chave Mestra
Número de páginas: 240
Preço:  R$ 60

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