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Mercado de fidelização emite mais de 500 bilhões de pontos ou milhas em 2022

Pesquisa da Abemf indica que número é mais de 60% maior do que o registrado no ano anterior, com resgates também em crescimento

O número de pontos/milhas emitidos pelo mercado de fidelização no ano passado chegou a 509,4 bilhões, ficando 61,8% acima do registrado em 2021. Deste montante, 6,35% foi proveniente da compra de passagens aéreas, e 93,65% recebidos pelos participantes em compras feitas no Varejo, Indústria e Serviços. Os dados fazem parte de pesquisa divulgada pela Abemf – Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização, apontando também que 400,7 bilhões de pontos/milhas foram trocados em 2022, 49,4% acima do volume registrado no ano anterior. 

De acordo com o estudo, 85% do montante foi convertido em passagens aéreas e 15% utilizado para adquirir produtos e serviços não aéreos, como itens para casa, descontos, cashback e outras vantagens disponíveis nos catálogos das empresas do setor. “A partir desses números, assim como o faturamento bruto das companhias, que cresceu 56,7% na comparação anual, chegando a R$ 9,5 bilhões em 2022, podemos verificar um crescimento real e contínuo desse mercado. Isso demonstra que os programas de fidelidade já fazem parte da realidade dos consumidores brasileiros, que buscam cada vez mais possibilidades de ter vantagens em todas suas compras”, comentou Paulo Curro, diretor executivo da Abemf.

Taxa de breakage

Outro indicador que mostra evolução é o percentual que mede a interação dos brasileiros com os programas de fidelidade. O número foi 20% maior do que em 2021, chegando a 26,9 milhões de transações. Também em 2022, a quantidade de inscritos nos programas alcançou os 194 milhões, 7,5% a mais na comparação anual.

Já a taxa de breakage, que mede o percentual de pontos/milhas que venceram, ficou em 15,6% no ano, seguindo a média dos resultados anteriores. “Importante ressaltar que o percentual não é calculado em cima dos pontos/milhas emitidos por trimestre, mas numa média daqueles que perderam a validade em um período de 12 meses”, explicou o diretor.

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