Criado pela Microsoft em 2011, quando a empresa introduziu novos métodos de filtragem de mensagens, o termo graymail surgiu para definir aquele e-mail indesejado, mas que não é caracterizado como spam. Na verdade, ele é aquela mensagem que algumas pessoas consideram spam e outras um e-mail importante, normalmente representado por newsletters, boletins informativos, ofertas, e-mails comerciais, notificações de redes sociais, dentre outros tipos de comunicação. Como fazer para que as ações de e-mail marketing não caiam na categoria de graymail? A Experian Virtual Target preparou algumas dicas:
Relevância – A diferença entre graymail e spam é que o usuário realmente se inscreveu para receber o primeiro e pode desejar ler essas mensagens, ao contrário do spam, que é o e-mail para o qual ele não se inscreveu e que gostaria de excluir automaticamente. Por isso, é essencial ser relevante e chamar a atenção do usuário.
Conheça sua base – Defina réguas de relacionamento, conheça profundamente sua base. Se você dispara newsletters, tenha uma periodicidade, analise as interações. Se enviar campanhas promocionais, crie regras de envio, como, por exemplo, e-mails de “sentimos sua falta” para aqueles que não interagem há mais de três meses. Conhecer a sua base e ter formas diferentes de envio é fundamental para não caracterizar um graymail.
Pergunte ao usuário – Em vez de enviar constantes mensagens, correndo o risco de ser visto como um graymail, aborde o usuário, pergunte de seus interesses, como e sob quais formas ele prefere receber suas campanhas. Dê opções para ele customizar a forma como deseja interagir com suas campanhas, criando, assim, uma relação mais casual e eficiente.