Natal promete aumento nas transações online

Por mais que se preparem, as lojas virtuais sempre encontram algum desafio em datas comerciais de grande fluxo, como o Natal. São momentos de mais acesso, transações, contato e outras necessidades, que é preciso estar preparado para não perder o controle e nem o cliente. Segundo a Mundipagg, a taxa de conversão é importante para efetivar transações e verificar a eficácia do e-commerce. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico aponta que o Brasil é o 5º país mais conectado do mundo, com 100 milhões de internautas, sendo que 80% deles acessam sites de e-commerce.
Como converte acima da média nacional, que é de aproximadamente 70%, atingindo cerca de 85% de conversão, e processa mais de 25% das vendas do varejo online brasileiro, a Mundipagg desenvolveu uma tecnologia que avalia o desempenho de conversão e tempo de resposta de cada operadora de cartão de crédito em tempo real, fazendo a mudança automática de adquirente quando o desempenho da mesma encontra-se abaixo do esperado. O objetivo é evitar problemas com pagamentos, como ocorreu no Black Friday deste ano, que registrou um aumento de 5,5% em relação à edição de 2013. Além disso, a empresa oferece a retentativa automática de transações não aprovadas, o que aumenta a taxa de aprovação das lojas virtuais.
“Temos mais de 1000 lojas utilizando a Mundipagg, desde startups até os maiores varejistas do país, e para garantirmos um Natal tranquilo e de muita conversão para nossos clientes, nós dobramos nossa capacidade de processamento para atender esta época do ano”, afirma Verena Stukart, fundadora da Mundipagg. Nos últimos 12 meses, os e-commerces tiveram um aumento de 31% em vendas e sua participação no varejo brasileiro em 2014 já representa 3% do total de vendas no comércio. De acordo com a Conversion, a previsão é de que as companhias de e-commerce atinjam 130 milhões de pedidos até o final do ano, totalizando 13 bilhões de visitas de consumidores, com ticket médio atual de R$ 292,47.
O Natal deve movimentar cerca de R$ 5,2 bilhões, como apontam as previsões da e-Bit, o que representa um faturamento de cerca de 21% maior em relação ao ano anterior, que movimentou R$ 4,3 bilhões, e mais de 10 milhões de pessoas compraram online.

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