O SAS inaugurou um espaço para estimular clientes, funcionários, empreendedores, acadêmicos e outros integrantes do ecossistema da empresa a desenvolver projetos inovadores. Batizado de Experience Zone, o ambiente conta com experimentações que utilizam análise de dados, IoT, visão computacional, robótica, etc. Entre os destaques, está um simulador de realidade aumentada destinado ao setor varejista, que mostra, por exemplo, mapas de calor que indicam os locais com maior circulação dos clientes e prateleiras inteligentes que sinalizam quando um produto está acabando ou mal posicionado.
“Estamos muito satisfeitos em lançar o Experience Zone. O SAS é uma empresa que tem a inovação em seu DNA e acreditamos que fomentar a discussão, o desenvolvimento de ideias e tecnologias disruptivas é o melhor meio de continuar inovando”, comentou o vice-presidente do SAS para a América Latina, Marvio Portela.
Presente na inauguração, David Macdonald, vice-presidente executivo de vendas do SAS, acredita que o novo espaço pode gerar muitos frutos para a empresa e seus parceiros. “Assim como o SAS, nossos clientes sempre estão em busca de inspiração, criatividade e novas ideias. Estar fora do seu ambiente natural, cercado de pessoas com ideias diferentes e conceitos inovadores é uma necessidade para as organizações. Sem um espaço como esse não existe esse efeito catalisador da mudança que é fundamental”, comentou.
INTEGRAÇÃO COM STARTUPS
O novo centro de inovação do SAS também conta com um espaço denominado SAS Garage voltado para o desenvolvimento de startups, além se ser um ambiente de coworking para clientes e parceiros. Para David Macdonald, essa aproximação com as startups e com o modo como elas usam a tecnologia é muito importante para o SAS e pode gerar benefícios, também, para grandes organizações. “Não se trata apenas de pensar no resultado final de um projeto com uma startup que pode vir a gerar receitas para o SAS. Mas de contribuir com essas empresas e entender como elas utilizam nossas ferramentas. Isso pode permitir até mesmo que grandes companhias se beneficiem desse conhecimento criado e gerem mais valor para seus clientes”, concluiu.