Mais de 60% dos usuários do Twitter afirmam que ao seguirem uma marca no microblog, ficam mais interessados em comprar os produtos. O mesmo acontece com o Facebook, em que mais de 50% dos usuários confirmam que também aumentam as intenções de compra após se tornarem fãs da página de algum produto ou empresa. As pesquisas – realizadas por Chadwick Martin Bailey e iModerate – mostram também que os fãs e seguidores indicam os produtos e serviços para conhecidos, até 80% mais do que os consumidores em geral.
Os dados apenas confirmam a necessidade das empresas estarem presentes e promoverem ações nas redes sociais. “É possível trabalhar a marca nas redes sociais, por meio de ações, para anunciar novos produtos, promover concursos culturais e facilitar o contato com o consumidor, tirando dúvidas ou resolvendo problemas de forma mais dinâmica”, exemplifica Andrea Dunningham, diretora do iDigo – Núcleo de Inteligência Digital.
É necessário, entretanto, ter cuidados básicos no trabalho com redes sociais, para não passar dos limites que o consumidor estabelece como quantidade aceitável de informação e privacidade. “É preciso conhecer o público-alvo, os princípios e fundamentos do marketing, mas, também, estudar as novas ferramentas e a cultura estabelecida acerca delas”, orienta Andrea.
O assunto ainda gera tanta dúvida que é o mais procurado entre os cursos oferecidos pelo iDigo, no Rio de Janeiro. “Já estamos realizando a terceira edição do curso que vem sendo procurada também por pequenas e médias empresas que compreendem a importância dessas novas ferramentas”. A próxima edição acontece amanhã (09/04), no Rio de Janeiro. Informações pelo site www.idigo.com.br.