Determinar o país ou os países que estão melhor localizados para abrigar operações offshore de TI é uma tarefa difícil para muitas organizações, de acordo com o Gartner, fornecedor de pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia. Para facilitar, a empresa avaliou as condições de 72 países neste ano e anunciou uma lista com os “Top 30”. A análise aponta uma série de outros países como alternativas possíveis ao BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).
Segundo o Gartner, durante os últimos 12 meses tem havido um significante movimento em muitos países para consolidar ou aumentar as posições como principais locais para serviços offshore de TI. Como resultado, quatro países saíram da relação dos “Top 30” e foram substituídos por outros quatro que estavam fora da lista 12 meses atrás.
Os quatro países que deixaram a lista neste ano foram: Irlanda do Norte, Siri Lanka, Turquia e Uruguai. Por outro lado, entraram: Egito, Marrocos, Panamá e Tailândia. Segundo o levantamento, aspectos como proximidade geográfica, fuso horário, compatibilidade cultural e idioma foram determinantes para a reorganização da listagem.
Os 30 principais países está dividido por regiões:
Américas: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Costa Rica, México e Panamá;
Ásia/Pacífico: Austrália, China, Índia, Malásia, Nova Zelandia, Paquistão, Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã;
Europa, Leste Europeu e África (EMEA): República Tcheca, Egito, Hungria, Irlanda, Israel, Marrocos, Polônia, Romênia, Rússia, Eslováquia, África do Sul, Espanha e Ucrânia.