Consultoria especializada em geração Z educará uma pessoa a cada conteúdo criado e, com os resultados do projeto espera possibilitar uma maior inclusão no mercado de trabalho
A Trope, consultoria de geração Z, anunciou iniciativa que visa fomentar ainda mais a chamada creator economy, com ações de impacto social para conseguir educar pessoas pertencentes a geração Z e Alpha, que possuem idade de 10 a 27 anos. “Esse movimento surge a partir da necessidade de promover a capacitação de talentos e gerar maior inclusão da geração Z no mercado de trabalho”, salientou Luiz Menezes, fundador da Trope.
De acordo com o executivo, “pretendemos atingir esse grupo de forma assertiva, visto que a gama de conteúdos produzidos é enorme. No período de dois anos, foram mais de 11 mil. O principal objetivo é estabelecer um compromisso social. Nossa missão é que a cada conteúdo criado, uma pessoa seja educada. Queremos impactar mais de 3 mil pessoas ainda em 2023″.
Sob o nome de ‘Tête-a-Z’, a iniciativa de investimento próprio, liderada por Gabriele Sales e Juliana Lima, quer trazer mudanças significativas para pessoas da geração Z e Alpha, provocando uma melhora desse ecossistema. Por essa razão, os movimentos educacionais irão acontecer em lugares diferentes, com temáticas novas a cada momento, para que assim seja possível abordar diversos assuntos.
A mobilização vem sendo trabalhada há um tempo com bastante cuidado para dar certo. “O nosso intuito é dar um ’empurrãozinho’, promover acesso ao conhecimento, estimular o networking, para que o profissional entre no mercado de trabalho ou se recoloque. No final do dia, é o impacto social que precisa prevalecer, para construirmos um futuro melhor para as próximas gerações”, explica Luiz.
Parceria com a Ânima
O tema do primeiro Tête-a-Z será: ‘Como entrar para os bastidores da influência’ aconteceu nesta quarta-feira (30), às 19h30, na Universidade Anhembi Morumbi, pertencente a Ânima Educação, antigo parceiro da Trope, que apoia a iniciativa. “Estamos ansiosos para ver qual será o resultado desta ação, pois pretendemos crescer cada vez mais. Sabemos que sozinhos, como instituição privada, não vamos conseguir mudar o mundo, mas se conseguirmos ser exemplos para mais gente e para políticas públicas, já estamos cumprindo nossa missão”, concluiu Luiz.
