Uma via para se manter competitiva

A competição entre as empresas está cada vez mais acirrada, o que as força a explorar todas as possibilidades possíveis para sair triunfante. Nessa corrida, um dos fatores mais positivos é a sustentabilidade. “Os consumidores brasileiros conseguem diferenciar quais são as empresas socioambientalmente responsáveis. Não se pode falar em competitividade nos dias de hoje sem levar em consideração que, para chegar à excelência operacional, é preciso trabalhar em processos que respeitem os três pilares da sustentabilidade: desenvolvimento econômico, social e ambiental. Com isso, só há pontos positivos nesse movimento global que visa colocar esse tema no centro dos debates”, afirma Lizzi Colla, gerente de recursos humanos e sustentabilidade da International Paper.
E a empresa parece realmente levar esse tema a sério, afinal, 70% dos materiais e serviços utilizados pela IP são adquiridos nas regiões onde as fábricas estão localizadas. Na parte ambiental, eles inauguraram recentemente a caldeira de biomassa da unidade da empresa em Mogi Guaçu, interior de São Paulo, que elevou em 90% a capacidade de produzir energia limpa. “Além disso, em 2007, criamos o Instituto International Paper, que desenvolve projetos com foco educacional e socioambiental dedicado, principalmente, a crianças e adolescentes na região das suas fábricas em Mogi Guaçu e Luiz Antônio, no Estado de São Paulo, e Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. No total, são alcançadas aproximadamente 28 mil pessoas por ano de forma direta e 130 mil, indireta, em 40 cidades diferentes”, diz Lizzi.
A sustentabilidade, hoje, na opinião da gerente, é um tema transversal que está inserido em toda a sociedade e o qual o setor privado tem grandes contribuições a serem efetivadas. “Os consumidores estão cada vez mais atentos quanto à procedência dos produtos que fazem parte do seu dia a dia. Os dois tipos de papel fabricados pela International Paper, branco e reciclado, são igualmente sustentáveis. O papel branco é 100% proveniente de florestas plantadas de eucalipto que contribuem com a ampliação e preservação das florestas nativas. O papel reciclado, por sua vez, pode ser entendido como complementar ao de fibra virgem (branco). Ambos os produtos têm espaço no mercado”, exemplifica.

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