
“Este tipo de ensino consegue suprir a necessidade e a vontade de formação a custo acessível – muitas vezes 50% mais barato do que os tradicionais. Muitos irão investir em segunda graduação ou mesmo em pós-graduação por receio de perder o emprego e o EAD aparece como boa opção, por ser mais barato e ter a mesma validade e qualidade dos cursos tradicionais”, explica.
De acordo com a edição 2008 do Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (AbraEAD), mais de 2,5 milhões de brasileiros estudaram em cursos a distância no ano de 2007, o que representa um em cada 73 estudantes. Pela primeira vez há mais estudantes inscritos em cursos de graduação do que de especialização nessa modalidade, de acordo com o AbraEAD.