As atividades do callcenter do Grupo Avestruz Master devem ser interrompidas. A decisão é do juiz Carlos Magno Rocha da Silva, da 11ª Vara Cível de Goiânia. Segundo os autos, cerca de 20 atendentes estariam trabalhando para o advogado de Jerson Maciel da Silva, um dos sócios da empresa, orientando os credores a votar a favor do plano de recuperação apresentado pelo grupo, afirmando que as ligações estavam sendo feitas em nome da administração judicial da empresa. Jerson foi denunciado pela prática de crimes contra o sistema financeiro, contra a economia popular, contra as relações de consumo e estelionato. A empresa prometia aos investidores rentabilidade com a criação de avestruz. Por entender se tratar de fato muito grave, já que a empresa não dispõe de recursos financeiros para o plano de empreendimento, o juiz deu prazo de 24 horas para que o advogado do grupo junte, nos autos, o estatuto social da empresa Ato Consultoria Empresarial, que estava fazendo o atendimento pelo telefone, e informe, apresentando provas, de onde surgem os recursos para custear o serviço.
Sugestão de Leitura
Mais lidas
Mais de 80% do jovens da geração Z estão focados na vida financeira
21 de novembro de 2024
BTG Pactual lança assistente virtual com IA para transações e pagamentos
19 de fevereiro de 2025
Nestlé transforma colaboradores em embaixadores de marcas
31 de março de 2025
Tem case vencedor aí?
10 de janeiro de 2025
As tendências mais relevantes que irão impactar a experiência do cliente em 2025
19 de dezembro de 2024
Esse email quer ter SUCESSO!
Cadastre-se abaixo para receber todas as nossas dicas
Conecte-se a nós
Revista ClienteSA
10K+ Seguidores
@clientesa
2.7K+ Seguidores
Portal ClienteSA
6K+ Inscritos
ClienteSA
2K+ Seguidores