CEO e fundador da Social Digital Commerce fala do papel do ecossistema de e-commerce na integração entre indústria, varejo e consumidor final
Em um cenário em que a confiança nas compras on-line cresce, mas ainda há amplo espaço para expansão, a Social Digital Commerce vem despontando no mercado ao ajudar negócios a digitalizarem-se com eficiência, omnicanalidade e foco em resultados sustentáveis. Ela desenvolveu um modelo que terceiriza operações complexas, oferecendo desde a separação de flagships até gestão em marketplaces, garantindo entregas rápidas e experiências fluidas em B2B e B2C. Com oito anos de mercado, a empresa nasceu com o propósito de integrar indústria e varejo em uma dinâmica que aproxima marcas e consumidores por meio do digital. Esse quadro foi traçado, hoje (04), por Ricardo Onofre, CEO e fundador da Social Digital Commerce, na 1256ª edição da Série Lives – Entrevista ClienteSA.
“A indústria, como tem um estrutura para vender no B2B, depende dos revendedores para que os seus produtos cheguem ao consumidor final. Então o que fizemos foi inovar criando uma solução que coloca indústria e varejo diretamente ligados a esse consumidor final por meio do digital. Eles terceirizam com a agente”, explicou o executivo, logo na abertura, reforçando que a Social Digital Commerce realiza desde a montagem dos flagships até subir os produtos ao marketplace, fazer os envios, etc. De acordo com ele, a indústria trabalha com caixas fechadas, não vendendo de forma pulverizada, tendo dificuldade de fazer a separação de produtos. “É onde entramos para resolver no B2C, atendendo também o mercado B2B com plataformas onde conseguimos entregar uma experiência melhor para o comprador em ambos os modelos. Temos uma esteira que começa na loja – na entrada do cliente – cuidando da experiência do mesmo, e atendendo necessidades como logística reversa. Enfim, atendendo o cliente do nosso cliente.”
Perguntado se já está amadurecida a cultura de compra pelo digital no cenário brasileiro, Ricardo respondeu que os avanços dos meios de pagamento e estruturas de segurança já dão tranquilidade ao consumidor de comprar pela internet. “Esses riscos se desmistificaram e hoje o cliente confia nas compras pelos marketplaces, que dão garantia total de que o produto será entregue bem embalado com a possibilidade de devolução rápida, caso algum imprevisto aconteça.” Ainda assim, na concepção do empresário, o Brasil tem muito o que crescer na área. Apesar de já serem 94 milhões os consumidores que compraram pela internet, com alguma recorrência, ele acredita que há muito espaço para se avançar.
Como consequência, as indústrias têm procurado o digital como forma de se aproximarem mais, de forma friendly, ao consumidor final e aos os clientes do B2B. “Somos uma plataforma moderna que tem toda a parte de UX, que fazem conversões maiores e muito mais estruturadas para gerar resultados.” Ele explica que, nos últimos 15 anos, houve uma grande mudança no e-commerce com o surgimento de muitas plataformas desbravadoras desse modelo, muitas das quais são parceiras da Social Digital Commerce no full digital commerce. “Hoje a digitalização dos negócios se tornou uma necessidade e estamos prontos para atender as necessidades da indústria e do varejo, sempre preservando as políticas de canais, usando a omnicanalidade como uma outra frente de vendas.”
Houve tempo ainda para Ricardo falar sobre o crescimento exponencial da empresa, dos desafios que isso traz para manter a consistência operacional e a gestão do negócio, entre outras outros assuntos. O vídeo, na íntegra, está disponibilizado no nosso canal do YouTube, o ClienteSA Play, junto com as outras 1255 lives realizadas desde março de 2020, em um acervo que já passa de 4 mil vídeos sobre cultura cliente. Aproveite para também se inscrever. A Série Lives – Entrevista ClienteSA encerrará a semana amanhã (05), com o Sextou que debaterá o tema “Cobrança: Por onde caminha a transformação da atividade?”, reunindo Cleber Genero, vice-presidente de pequenas e médias empresas da Serasa Experian, Flaviana Sallowicz, superintendente de cobrança de crédito do Banco BV e Rodrigo Mandaliti, presidente do IGeoc e sócio-presidente da Concilig.





















