
Logo, os planos são trabalhar em duas vertentes. A primeira é aproveitar o fato de ter uma extensa base instalada de plataformas de comunicações corporativas para prover a essas empresas, que já são clientes, total apoio seja para atualização do contact center, seja para implementação de um novo. A segunda vertente, que se refere às empresas nas quais ainda não está presente, o gerente conta que a estratégia é a abordagem por meio de fatos incontestes. Para isso, Taher aponta alguns números da Siemens, como os 25 bilhões de contatos tratados anualmente pelas aplicações de contact center em milhares de clientes, 108 anos de presença no Brasil e operação em 90 países. “Temos ainda um portfólio ajustado que permite às empresas encararem os contact centers não apenas como uma interface empresa-cliente, mas como departamento estratégico dentro da organização.”
O posicionamento vai ao encontro do estudo da Frost & Sullivan, que faz projeção de crescimento de 10% do mercado de aplicações para contact center em 2013 e outros 10% em 2014. “Queremos aproveitar esse movimento para conquistar novos clientes”, pontua o gerente. Para isso, a empresa trabalha de olho em dois nichos de mercados. Aproveitando de sua liderança apontada pela Frost & Sullivan no mercado brasileiro de contact center de médio porte – de 50 a 500 posições de atendimento -, a Siemens quer ampliar ainda mais sua presença entre esse público. “Observamos também um movimento muito forte de internalização das operações de contact center pelas empresas. O que abre novas oportunidade de implementação de tecnologia”, pondera Taher, justificando com a pesquisa da E-consulting que aponta pelo segundo ano consecutivo os contact centers internos faturando mais do que os terceiros.