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4 tendências de mídia paga para ficar de olho em 2017

Resultado de imagem para paid searchCom gastos cada vez maiores e concorrência cada vez mais acirrada, é necessário usar estrategias e ferramentas corretas
O setor de mídia paga deve chegue a US$36 bi em todo o mundo neste ano – um aumento de 20% com relação a 2016.As marcas estão aumentando os gastos com mídia paga porque elas precisam, caso queiram que as pessoas vejam e ouçam suas mensagens. Com mais de dois bilhões de pessoas em todo o mundo usando as mídias sociais, a mídia paga passou de opcional para fundamental em sua estratégia social. Com gastos cada vez maiores e a concorrência cada vez mais acirrada, os anunciantes não poderão simplesmente lançar anúncios pagos nas redes sociais e ver se funciona; eles precisam lançá-los adotando as estratégias e ferramentas corretas. Há muitas ferramentas e recursos já testadas que podem ajudar os anunciantes, tantos os novos quanto os já experientes, Entre elas, destacam-se quatro, que constituem as principais tendências do momento:  1. Impulsionar as vendas com os botões “Compra”, 2. Serviço de automação com apps de envio de mensagem, 3. Engajamento em tempo real com transmissão ao vivo, 4. Personalizações com anúncios dinâmicos de produtos. Fonte: Sprinklr

Cibersegurança avança na lista de prioridades das empresas

A empresa de auditoria e consultoria BDO realizou um levantamento que mostra que a cibersegurançaocupa cada vez mais a agenda de prioridades dos executivos, uma vez que os diretores relatam um incremento gradativo nas estratégias de prevenção de ataques digitais e no planejamento de contingência para violações cibernéticas. A pesquisa, apurada junto a 160 membros do conselho de administração de empresas públicas dos EUA, aponta a crescente preocupação com ataques de crimes cibernéticos: 80% das corporações ampliaram em 22% o orçamento destinado a ações envolvendo segurança cibernética. Houve ainda um salto de 45% para 63% na elaboração de planos de resposta em relação aos crimes de violação digital. Por outro lado, o estudo identificou que apenas um quarto das empresas divide essas informações com outras companhias e instituições. Das que compartilham os dados, a grande maioria (88%) o faz com agências governamentais, mais de um quarto (28%) com centros de compartilhamento e análise de informação e aproximadamente um quinto (19%) com seus concorrentes. Ainda, cerca de 63% dos diretores afirmaram que sua empresa conta com um plano de resposta para incidentes de violação cibernética, contra 18% que não têm ou não têm certeza (19%) se possuem. Além disso, 43% detêm requisitos de segurança em relação a fornecedores, aumento significativo em comparação a 2015, quando 35% indicaram fazer tais exigências. Fonte: ITForum365

9 dicas de SEO para melhorar seus vídeos no youtube
O YouTube é parada obrigatória na internet para quem quer acompanhar vídeos de todos os tipos. Portanto, é impensável ignorá-lo quando falamos de publicar conteúdo audiovisual na rede. Por outro lado, a popularidade dessa plataforma implica em maior concorrência para o seu conteúdo, o que pode ser uma desvantagem se você não souber como otimizar seus vídeos. A boa notícia é que a solução para esse problema está em um conceito já bem conhecido: o SEO. Aplicando algumas técnicas de SEO em seus vídeos, você passa a contar com muito mais visibilidade e audiência: o seu conteúdo passa a aparecer com mais destaque entre os resultados de busca no YouTube e pode até emplacar boas posições no Google. A ideia é semelhante à do SEO para texto: você precisa conhecer bem a sua proposta e implementar as táticas que farão do seu conteúdo um conteúdo vencedor. A seguir, separamos 9 dicas de SEO para melhorar seus vídeos no YouTube sugeridas por Diego Carmona é CVO do leadlovers. Confira e garanta o seu destaque. 1 – Deixe o objetivo do vídeo bem claro; 2 – Faça uma descrição rica, utilizando de forma adequada a sua palavra-chave (também é interessante fazer uma breve transcrição do vídeo, de forma a ajudar o algoritmo a escanear o texto); 3 – Pense bem na palavra-chave (no YouTube, serve para filtrar os vídeos dentro da plataforma, mas se a sua escolha de palavra-chave for boa o suficiente, ela pode ir além dos resultados de busca do YouTube para começar a obter bom ranking no próprio Google); 4 – Incentive inscrições e likes; 5 – Utilize tags relacionadas; 6 – Nomeie o arquivo adequadamente (o nome original do arquivo também é determinante para a sua performance no ranking de buscas); 7 – Incorpore o vídeo em seus outros conteúdos; 8 – Distribua o vídeo nas redes sociais; 9 – Faça vídeos de qualidade. Fonte: Adnews

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