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5 coisas que não se deve fazer no trabalho, Alibaba e os brasileiros,e mais

5 coisas que você não deve, não deve, não deve, não deve, não deve fazer jamais no trabalho

Kathy Caprino é coach, palestrante e autora de livros sobre como construir carreiras de sucesso. Recentemente, ela publicou o artigo/confissão abaixo no LinkedIn Pulse. Espero que gostem tanto quanto eu.

Eu construí uma carreira corporativa durante 18 anos no mercado editorial e de marketing. Exteriormente, eu fui muito bem sucedida, mas no interior eu sentia que não era. Cheguei ao nível de vice-presidente e gerenciei verbas multimilionárias e iniciativas globais, mas ao longo da minha carreira, enfrentei uma série de experiências traumáticas que envolveram discriminação de gênero, assédio sexual, desequilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, doença crônica e exaustão, tendo sido sabotada e traída por meus colegas, e arrastando a constante sensação incômoda de que eu era talhada para algo diferente (apenas e simplesmente não conseguia descobrir o que era). Continue lendo na Zona de Desconforto

Alibaba: gigante do ecommerce chinês recebe invasão brasileira

Os investidores não são os únicos que estão em frenesi nos dias de hoje sobre o Alibaba Group Holding Ltd., que espera arrecadar até US$ 24 bilhões em uma oferta pública inicial na próxima semana. Os altos preços dos produtos no varejo local estão fazendo com que os consumidores brasileiros que buscam pechinchas estejam migrando para o gigante chinês do comércio eletrônico, no caso o AliExpress do Alibaba. O site recebeu mais de 12 milhões de consumidores brasileiros em julho, um salto de 40% em relação ao mês anterior, e quase o triplo do alcance de mercado do eBay no Brasil. Fonte: WallStreetJournal

Anheuser-Busch InBev está encerrando seu departamento interno de compra de mídia

A decisão da Anheuser-Busch InBev de terceirizar a compra de mídia coloca em jogo uma verba de mais de um bilhão de dólares que estão sendo disputados, segundo fontes bem informadas, pelas agências MediaCom, do grupo WPP, e Spark, do Publicis Groupe. Além disso, fecha um capítulo importante na história do marketing. Em 1992, quando AB trouxe sua compra de mídia e planejamento para dentro de casa, o Ad Age disse que o movimento anunciava uma nova era de marketing que separaria a mídia da criação. Fãs do trabalho do Busch Media Group questionam se uma agência pode obter as mesmas taxas negociadas do BMG, especialmente nas programações esportivas. Ao longo dos anos, o grupo foi conhecido por alavancar laços pessoais com executivos de mídia e elaborar acordos favoráveis ​​que fizeram a cervejaria crescer mais do que a Miller Brewing Co. em fatia de mercado.  Um especialista em mídia disse que o movimento da AB InBev é um passo lógico de uma gestão conhecida pelo maníaco foco financeiro. “Esta é a Era de Brito”, disse Tom Pirko, presidente da consultoria Bevmark, referindo-se ao CEO Carlos Brito, que é o presidente da cervejaria desde que o grupo brasileiro InBev comprou a AB em 2008 para formar a AB InBev. “Ele não está à procura de relacionamentos de longo prazo. Ele está à procura de sucessos rápidos.” A AB InBev está apostando que uma agência é mais adequada para operar em uma paisagem com constantes mudanças e mídias fragmentadas. Fonte: AdvertisingAge

Pesquisa: maioria das empresas dizem “mais” a esforços de brand awareness

Uma maioria absoluta dos profissionais de marketing em todo o mundo planeja aumentar seus investimentos com a marca nos próximos 12 meses, de acordo com pesquisa realizada para a eMarketer em agosto de 2014 pela InsightExpress. Como comparação, pouco mais de quatro em cada 10 que disseram que iriam gastar mais em geração de demanda. Cerca de 56% dos leitores do e visitantes de eMarketer.com disseram que iriam gastar mais em atividades relacionadas a branding ao longo do próximo ano, enquanto 27% disse que vão manter os níveis de gastos atuais. A percepção da marca é uma prioridade maior para a audiência do eMarketer que geração de demanda, esforços de expansão de negócios globais, ou gastos com eventos. Os pesquisados na América Latina e na Ásia-Pacífico foram ainda mais enfáticos ao dizer que iriam aumentar os gastos com a marca, com 59% e 60,6%, respectivamente. Fonte: eMarketer

Leia outras notícias sobre o mercado de Marketing Direto = Marketing Diálogo no Portal Abemd

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