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Amazon Prime, 10 anos, 40 milhões. ABEMD e a Proteção de Dados Pessoais…

Amazon Vice President Greg Greeley said there were many skeptics when Prime started as a fast shipping service 10 years ago.
Greg Greeley , vice-presidente da Amazon

Dez anos atrás, quando o programa Amazon Prime foi lançado, muitos analistas fizeram questão de por em dúvida a até então indiscutível sabedoria de Jeffrey Bezos. Mas eram eles que estavam errados. Ao longo dos 10 anos de existência, o Amazon Prime cresceu de uma simples oferta ligada ao frete dos produtos para se tornar uma força significativa nos negócios da Amazon.com, estimulando os clientes a gastar mais ao longo do ano. Como lembra Greg Greeley, vice-presidente da empresa, logo em seu primeiro mês, dezenas de milhares de pessoas assinaram o serviço – e 80% delas ainda são participantes do programa. O número atual de participantes é calculado em 40 milhões, embora a empresa não divulgue os números exatos. Fonte: The Seattle Times

ABEMD divulga posicionamento sobre APL de Proteção de Dados Pessoais

A ABEMD acaba de divulgar um comunicado aos seus associados com o posicionamento da associação relativa ao APL – Anteprojeto de Lei de Proteção de Dados Pessoais – e, ao mesmo tempo, a discussão da regulamentação do Marco Civil da Internet. O APL do Ministério da Justiça foi colocado para consulta pública no último dia 28 de janeiro e tem prazo inicial de 30 dias para receber considerações. A ABEMD, no mesmo dia, por meio do seu presidente Efraim Kapulski, fez manifestação pública no auditório onde ocorreu a solenidade afirmando que o prazo de 30 dias era exíguo para uma discussão tão importante. Acesse a íntegra do comunicado com todas as considerações da ABEMD nohttp://abemd.org.br/interno/comunicado_consulta_protecao_de_dados.pdf

Agência LOV ganha #DesafioDynAdmic

DesafioDynAdmic_LOVA DynAdmic, empresa de software de reconhecimento de conteúdo de vídeo, promoveu em dezembro de 2014 um Concurso de Legos DynAdmic com 16 agências de São Paulo. Enviou elas uma caixa preta contendo mais de 1.100 peças de Lego para cada uma das 16 agências e lhes deu 30 dias para montar algo criativo e legal. Com tema livre, em 14 de janeiro, elas deveriam começara postar a foto da peça pronta em um tab criado nafanpage e buscar likes. Os três mais votados iriam para a final, na qual um júri de jornalistas e influenciadores (entres os quais, este blogueiro) escolheria o vencedor. A ideia da LOV conseguiu a maior quantidade de “likes” e também foi a escolhida do júri. 

Anunciantes usam aplicativo preditivo de busca do Google

Muitas grandes marcas, inclusive eBay, Kayak, Lyft e Lincoln, estão usando o aplicativo móvel preditivo de buscas Google Now para entregar informações e notificações relevantes aos usuários antes mesmo que eles peçam. O app está disponível para smartphones Android e smartwatches, bem como para o navegador Chrome, utiliza dados de terceiros, além de Google, permitindo que os usuários recebam atualizações sobre itens pesquisados e serviços relevantes, como tempo e atrasos do trânsito. A parceria da Lincoln com o app, por exemplo, permite que os clientes bloqueiem, desbloqueiem seus veículos e liguem seus veículos remotamente com os seus dispositivos móveis, enquanto a eBay vai fornecer aos usuários lembretes sobre os itens nos quais eles deram lance. “Eu acredito que ele fornece muito valor e conveniência para os usuários”, disse Aurélie Guerrieri, gerente geral para a América do Norte da MobPartner, San Francisco. “O Google também é inteligente fazendo a curadoria dos aplicativos que podem participar e limitando-os a 40 por enquanto”. Fonte: Mobile Marketer

Depois do Super Bowl, Facebook e Twitter disputaram outra final

Imagem: Reuters / Brian Snyder

O Facebook e o Twitter lançaram uma enxurrada de dados, mapas especiais e animações na segunda-feira, 2/2, para reivindicar o título de rede social mais popular entre os espectadores que assistiram ao Super Bowl, mas é difícil saber realmente quem foi o vencedor. O Facebook, maior rede social do mundo, gabou-se de que 65 milhões de pessoas conversaram em seu serviço sobre o jogo, no qual o New England Patriots bateu o Seattle Seahawks por 28-24. Esse número representa um aumento de 30% em relação ao ano anterior. O Facebook até lançou uma nova métrica: “pessoas por minuto” que estavam comentando durante os momentos mais intensos do jogo. O Twitter recusou-se a fornecer o número de usuários em seu serviço durante o jogo, mas relatou que mais de 28,4 milhões de tweets relacionados com jogos foram publicados, em comparação com 24,9 milhões durante o confronto do ano passado entre Seahawks e Denver Broncos. A batalha das estatísticas destaca a concorrência cada vez mais dura entre os serviços de Internet para estabelecerem-se como a principal “segunda tela” nos grandes eventos como o Super Bowl e o Oscar, e para capturar uma fatia maior dos dólares de publicidade das marcas que estão presentes nesses eventos. Fonte: Reuters

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