Apple e SAP fazem parceria para desenvolver apps corporativos

A Apple e a SAP assinaram um acordo na semana passada para desenvolver em conjunto apps corporativos para iPhone e iPad, o que configura um passo crucial para a tentativa da Apple de melhor suas vendas B2B e reverter a queda recente nos embarques de seus dispositivos móveis. As duas empresas planejam disponibizar um SDK, kit de desenvolvimento de softwares, no final deste ano. Kevin Ichhpurani, vice-presidente executivo de desenvolvimento de negócios estratégicos da SAP, disse em uma entrevista que a colaboração irá se estender para o design e a engenharia dos apps. A SAP tem 2,5 milhões de desenvolvedores e 310 mil clientes corporativos. “Essa parceria transformará a forma como o iPhone e o iPad são usados pelas corporações, unindo a inovação e a segurança do iOS com a profunda expertise da SAP em softwares corporativos”, comentou Tim Cook, CEO da Apple. Fonte: USA Today

Se há uma marca que pode se orgulhar de sua presença digital é a National Geographic. Basta dizer que é a maior marca de não-celebridade no Instagram, com 49 milhões de seguidores na rede, ficando atrás apenas de celebridades como Beyoncé, Justin Bieber e Kim Kardashian. Além disso, só no ano passado, a empresa alcançou o número de 1,6 bilhões de engajamentos nas diversas redes sociais. E nesta segunda, 9/5, durante o evento Digital Content NewFronts 2016, em Nova York, anunciou planos de turbinar ainda mais esse domínio, com várias novas iniciativas, incluindo 10 minisséries digitais sobre aventura e ciência, a primeira série de vídeos especialmente feitos para o Instagram e uma plataforma de realidade virtual. Entre as minisséries destaca-se Before Mars, parte ficção, parte documentário, em seis episódios, que foi produzido por Ron Howard, que ganhou um Oscar por Uma Mente Brilhante e também dirigiu O Código Da Vinci, e Brian Grazer, sócio de Ron na Imagine Entertainment, indicado para 43 Oscars e 131 Emmys. Fonte: Adweek

Para muitos consumidores, a Internet das Coisas pode estar tomando um rumo inesperado. Assim, em vez do consumidor decidir comprar um dispositivo inteligente para sua casa e então procurar uma maneira de conectá-lo a outras coisas para torná-lo mais útil, pode ser que o processo comece mais frequentemente fora de casa. Um exemplo disso é uma startup france que levantou US$ 150 milhões para conectar 200 mil torres, cartazes e outros locais em 100 cidades americanas com dispositivos de Internet das Coisas como alarmes de fumaça, refrigeradores e outros que serão adquiridos pelos consumidores. Outro exemplo ocorre em Kansas City, onde está sendo montado com um investimento de US$ 20 milhões um corredor inteligente ao longo de uma linha de trem urbano com zonas de wi-fi grátis e conexão a dispositivos de Internet das Coisas. Paralelamente, novos recursos estão se tornando disponíveis para os objetos inteligentes. A GE Lighting adotou recentemente uma versão da tecnologia Bluetooth que conecta lâmpadas aos dispositivos inteligentes. Fonte: MediaPost IoT Daily