Os clientes de uma loja da KFC na cidade de Hangzhou, China, vão ganhar uma nova maneira de pagar suas refeições: sorrindo. O estabelecimento, uma loja-conceito voltada para saúde e tecnologia, e que pertence ao grupo Yum China Holdings Inc., pretende atrair uma geração mais jovem de consumidores com um sistema de reconhecimento facial que funciona na base do “sorria para pagar”. A Yum China, desde o ano passado, é um spin off do grupo americano Yum Brands Inc. e está tentando acelerar o crescimento na segunda maior economia do mundo, onde os temores sobre segurança alimentar e a mudança nos gostos dos consumidores vêm afetando as vendas desde 2012. A Yum é a maior rede de fast food na China, com 7.685 lojas. A loja de Hangzhou envolve uma parceria com Ant Financial, que está por trás do software de reconhecimento facial. A Ant é afiliada do Alibaba Group Holding Ltd e esta é a primeira aplicação comercial da tecnologia. Fonte: ReutersA Foursquare sabe exatamente o que significa estar um momento no topo e no seguinte desabar. Quando a empresa lançou seu app no South by Southwest de 2009, fez imediato sucesso. As pessoas adoraram seu jeitão de jogo e, em questão de meses, o NYT declarou que o app era a ferramenta preferida dos jovens urbanos — e o Mashable disse que ele seria o próximo Twitter. Não aconteceu: quando deixou de ser novidade, o crescimento de usuarios e a entrada de investimentos estagnaram. Mas a empresa está de volta, com nova roupagem. Atualmente, o Foursquare trabaha com Apple, Airbnb, Samsung, e mais de 100 mil desenvolvedores de apps. A receita cresceu 74% em 2016 e chegou a US$100 milhões, com lucro previsto para 2018 ou 2019. O diferencial é a precisão da ferramenta. A tecnologia monitora os sensores nos smartphones e adivinham a localização baseada na maior ou menor intensidade das redes de celulares ou wifi em volta. Os usuários confirmam ou corrigem as “adivinhações” cada vez fazer “check in” e isso vai aperfeiçoando a correlaçao. Dessa forma, as empresas podem usar o Foursquare para atingir os consumidores com grande precisão. Fonte: Bloomberg
America Latina entra na era de ouro da TV via streaming
Em todo o mundo, as assinaturas de serviços de video on-demand (SVOD), programas e séries de TV via streaming, estão em uma trajetória ascendente e a América Latina não seria exceção. Um relatório recente sobre a região,feita pela Digital TV Research, permite prever que SVOD dominará o segmento de filmes e programas “over-the-top” (OTT), com uma fatia prevista de 62%, no valor de US$2,86 bi em 2022, mais do dobro do ano passado. O relatório acredita que a região terá 32,5 milhõess de assinantes de serviços de streaming — eram 17,1 milhões em 2016. O Brasil tem 34% desse montante, com o Mexico em segundo, com 28%. A Netflix tem a maior quantidade de assinantes, 64% em 2016, e continuará na dianteira, embora caia para 50%, com o crescimento da concorrência, especialmente o Amazon Prime Video, mas também Blim, Claro Video e HBO. Fonte: Ooyala.
