Colaboração entre CMOs e CIOs está como devia ser? Apenas 10% dos executivos acham isso
A Accenture divulgou ontem (22) relatório chamado “The CMO-CIO Disconnect”. Considerando a importância para o futuro de uma empresa que seus principais executivos estejam na mesma página, os resultados são preocupantes. Apenas um em cada 10 executivos de marketing e TI acreditam que o trabalho em colaboração esteja no estágio que ele precisa estar. Além disso, um dos lados parece bem mais interessado nessa coalisão. De acordo com o estudo, 77% dos CIOs afirmam que o alinhamento de marketing e tecnologia é muito importante em comparação com apenas 56% dos CMOs. Na verdade, muitos profissionais de marketing parecem estar em busca de independência. 45% dos CMOs querem que suas equipes possam alavancar dados e conteúdos sem consultar TI, e 49% dos líderes de TI concordam com a afirmação de que marketing muitas vezes introduz tecnologias sem considerar padrões de TI. Essa disparidade cria frustrações de ambos os lados. 39% dos CMOs argumentam que o processo de desenvolvimento de TI não consegue acompanhar a velocidade do marketing digital e 40% dos executivos de TI afirmam que marketing muda necessidades e prioridades com muita frequência. O problema é ainda maior porque, apesar da afirmação dos CIOs, na prática, o citado alinhamento não está em sua lista de prioridades. A única página que CMOs e CIOs parecem compartilhar é a agenda de marketing. Ambos listam a necessidade de uma melhor visão do cliente e inteligência competitiva como prioridades máximas de marketing (54% e 51%, respectivamente), seguida por alcançar e engajar os mercados de forma mais eficiente e eficaz (51% e 53% respectivamente). No entanto, os CIOs dão mais valor às análises. De acordo com o estudo, 45% dos CIOs colocam a necessidade de ligar as análises dos desempenhos dos websites e o engajamento digital de análise a resultados de negócios e transações como uma dos seus cinco principais prioridades em comparação com 33% dos profissionais de marketing. O estudo mostra, no entanto, que há uma luz no final do túnel. CMOs e CIOs reconhecem que a briga tem que parar. Na verdade, 45% dos executivos de marketing e 47% dos executivos de TI acreditam que a relação entre as duas áreas melhorou em relação às demais. Para manter a paz, a Accenture aconselha as empresas a se referir a CMOs como Chief Experience Officers. O estudo diz que esse título vai ajudar os outros executivos a visualizar o executivo de TI como alguém que dirige medidas centradas no consumidor. Além disso, a Accenture aconselha o marketing a vê-lo como um parceiro estratégico, em vez de enxergar apenas uma plataforma, e buscar as alavancas fundamentais para ajudar a promover a integração.Fonte: Direct Marketing News (via Portal Abemd)
Amauta premia 12 cases brasileiros
Doze cases brasileiros vão receber troféus no dia 10 de outubro na Cidade do México, quando acontecerá a festa de premiação do Prêmio Amauta 2013. Alphabase (para site Bebê.com e Revista Claudia), Atento (para Sony, Vivo e Itaú), e|ou (2 para Chevrolet) e Marketdata (para Santander, GVT, Renault e 2 para Magazine Luiza) foram os vencedores e no dia vão conhecer os troféus (ouro, prata ou bronze) a que terão direito. Leia também: Pesquisa revela top 10 das redes sociais, e outras notícias sobre o mercado de Marketing Direto = Marketing Diálogo no Portal Abemd
Energia eólica deverá quadruplicar até 2030
O desenvolvimento socioeconômico dos países asiáticos deverá impulsionar em mais de quatro vezes o mercado de energia eólica do mundo até 2030, de acordo com a Siemens, empresa alemã de tecnologia e desenvolvimento. O anúncio foi realizado durante uma conferência sobre energia renovável em Berlim, pelo presidente-executivo da Siemens Wind Power, terceira maior fabricante mundial de turbinas eólicas. De acordo com Markus Tacke, a capacidade instalada deste tipo de energia no mundo aumentará para 1.107 GW, a partir de 273 GW em 2012.
Atualmente, a Europa e o Oriente Médio são os maiores mercados de energia eólica, com uma participação de 40% – que deverá cair para 34% nos próximos 17 anos, com a maior concentração das turbinas nos países asiáticos – na China, por exemplo, os ventos têm maior custo competitivo do que a energia do sol, sendo, inclusive, capazes de disputar espaço econômico com usinas de gás e carvão mineral. Ciclo Vivo Com informações da INFO.
Marcas mais lembradas no Top Brands 2013
A ABA, Associação Brasileira de Anunciantes, em parceria com a TopBrands Consultoria de Branding, realizou nos meses de julho e agosto mais uma edição da pesquisa “CONFIANÇA E PRESTÍGIO DAS MARCAS BRASILEIRAS”, que avalia a força das marcas com base na lembrança e fidelidade, em diversas categorias de produtos e serviços. O objetivo da pesquisa é fornecer às empresas uma importante ferramenta para o aprimoramento da gestão de suas marcas.A pesquisa foi realizada nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Brasília com uma amostra de 2020 entrevistados, divididos em cotas por sexo, idade e classe social. Foram avaliadas 15 categorias de produtos e serviços, permitindo, desta forma, comparações entre diferentes setores. Uma das análises mais interessantes é que na maioria das categorias, a marca Top of Mind não é a marca com maior número de defensores. Trata-se de uma observação muito relevante, já que “a força de uma marca não reside apenas na lembrança, mas sim na lembrança acompanhada de uma ressonância positiva”, como observa Marcos Machado, sócio-consultor da TopBrands. As marcas “top of mind” são Itaú (bancos), Extra (supermercados), Unimed (planos de saúde), Tim (telefonia móvel), Oi (telefonia fixa DDD), VW (automóvel – fabricante), Gol (automóvel – modelo), Samsung (aparelho de TV), Dorflex (analgésico), Medley (medicamento genérico), Dermacyd (sabonete íntimo), Google (portal de internet), Veja (revistas) e Globo/Rede Globo (emissora de TV). Adnews
