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Eficiência da publicidade: caindo na tv, subindo nos celulares? E mais

Eficiência duvidosa da publicidade na TV

Vem dos Estados Unidos uma notícia ao mesmo tempo animadora e preocupante para a imprensa tradicional: segundo a edição de quarta-feira (29/8) da Folha de S.Paulo, está caindo a eficácia da publicidade na televisão americana. Uma pesquisa realizada por um consórcio da Nielsen com a Kantar Media constatou que, em muitos casos, até 75% dos anúncios veiculados são vistos por apenas 20% do seu público-alvo. Em alguns casos, a consulta a telespectadores de determinada faixa etária, justamente aquela que interessava ao anunciante, mostra que apenas uma pequena proporção desse público potencial foi atingida. O estudo comprova uma desconfiança antiga de profissionais ligados à comunicação e publicidade: embora permita atingir grandes massas de consumidores, a televisão não assegura que o público central de uma campanha será alcançado pela mensagem do anunciante. Apesar disso, a TV ainda segue dominando o total dos investimentos publicitários, o que pode ser explicado de uma maneira muito simples: como tiram boa parte de sua receita dos bônus por veiculação, as agências convencem seus clientes de que é mais interessante anunciar na televisão. Os números geralmente impressionantes da audiência televisiva dão a impressão de que os investimentos em criação, produção e veiculação valem a pena. O que a pesquisa divulgada pela Folha demonstra é que nem sempre isso é verdade. Leia a matéria completa no Observatório da Imprensa.

Estudo sugere uma ´solução 7%´ para Mobile Marketing

Uma consultoria americana que ajuda as empresas a melhorarem a efetividade de seus investimentos publicitários está propondo que elas aumentem significativamente a quantidade de dinheiro que aplicam em anúncios para smartphones, tablets e outros equipamentos móveis. A consultoria, Marketing Evolution, está oferecendo esse conselho em um estudo que foi publicado quarta passada durante um Webinar. O estudo recomenda que uma média de 7 por cento do total de investimento em publicidade seja destinado ao mobile marketing – um notável contraste em relação às estimativas atuais que apontam para uma média de 1 por cento. E, nos próximos quatro anos, o estudo diz, “as empresas deveriam aumentar seus investimentos em mobile para aproximadamente 10 por cento.” Leia a matéria completa, em inglês, no NYT.

Google Enterprise integra compartilhamento de vídeos via aplicativos

Na esteira dos movimentos que começaram em outubro último, quando o Google começou a permitir aos usuários dos Google Apps acesso ao Google+, a empresa anunciou anteontem vários recursos que visam ampliar a penetração no mundo dos negócios. Com essa oferta, a empresa está lançando especificamente suporte para opções de compartilhamento restrito, ´video meetings´ integrados com outros produtos Google como Gmail, Calendar e Docs, e controles administrativos adicionais dentro do Google+. Leia a matéria completa, em inglês, no TechCrunch.

Degelo no Ártico bate recorde e impacta vida terrestre e marinha

Cientistas da Nasa desenvolveram novas técnicas para o monitoramento do gelo no ártico e os dados coletados mostram recorde no derretimento das calotas polares. As novas técnicas aceleraram o processo e deixaram as informações mais precisas. O projeto espacial é chamado de IceBridge, ou em português: Ponte de Gelo. Através da nova metodologia, os cientistas que integram o grupo conseguiram liberar as informações antes mesmo que o prazo para o programa fosse encerrado. O resultado identificado foi um degelo recorde no Oceano Ártico. Leia a matéria completa no Ciclo Vivo.

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