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LinkedIn tem plano de US$ 1 bi, estudo sobre sites onde intenção de compra

Twitter testa anúncios de vídeo. Confira abaixo

LinkedIn: documentos vazados mostram plano de 1 bilhão de dólares

O LinkedIn planeja entrar no mercado de US$ 50 bilhões do marketing business-to-business e transformar seus produtos em um negócio de US$ 1 bilhão até 2017, de acordo com documentos internos enviados ao site Business Insider. Em julho, a rede social revelou planos de adquirir uma empresa de marketing de negócios chamada Bizo por cerca de US$ 175 milhões, movendo-se assim um passo em direção ao seu objetivo de se tornar “a mais eficaz plataforma online dos profissionais de marketing interagirem com os públicos profissionais”. No último trimestre, o LinkedIn fez 106 milhões de dólares em receita com seus produtos de marketing, um crescimento de 44% em relação ao ano passado. Agora, porém, a empresa quer se expandir para além de seus produtos atuais de mídia e de marketing de conteúdo para construir uma plataforma de marketing B2B utilizando ferramentas próprias e as do Bizo. “A nossa ambição em longo prazo é construir uma plataforma integrada de marketing e vendas que ofereça uma maneira simples e eficaz de atingir o público, gerar leads e conquistar clientes”, diz o documento. Fonte: BusinessInsider

Estudo: intenção de compra dobra em sites de alta “viewability”

Segundo a TubeMogul, uma plataforma de mídia programática para vídeo, quando se trata de publicidade digital, a “viewability” importa. Ou seja, se o anúncio é mais propenso a ser visto, ele é mais propenso a ser eficaz. Mas qual a relação entre a “viewability” e métricas como intenção de compra, lembrança da mensagem e conhecimento do produto? O estudo, realizado com mais de um milhão de anúncios de vídeo em streaming, descobriu que, em sites com taxas de “viewability”, a intenção de compra pode ser quase o dobro – e também aumentar o recall da mensagem e o conhecimento do produto.  O problema ainda reside nos critérios para medir a “viewability”, que pode ser definido como o somatório de uma série de fatores que fazem com que o anúncio digital seja visto ou não pelo consumidor. O TubeMogul usa sua própria tecnologia de medição de visibilidade e a ferramenta BrandSights (para pesquisas de medição da marca) para estabelecer as métricas. Fonte: MediaPos

Twitter: primeiros testes com anúncios em vídeo foram bem sucedidos

O Twitter começou a testar uma nova maneira de ganhar dinheiro: toda vez que um usuário pressiona “play” em um tweet. A empresa anunciou nesta terça-feira, 12/8, que está experimentando o formato de anúncios de vídeo. Será essencialmente o equivalente vídeo de seus “promoted tweets”, anúncios que se parecem com tweets e aparecem no feed de conteúdo dos usuários. Os vídeos serão incorporados em tweets através da sua tecnologia “card”, que suporta outros anúncios de rich-media, como os anúncios de instalação de aplicativos lançados recentemente. Em um post no seu blog, o microblogging disse que os testes, que começaram no início deste ano, “mostraram que tweets contendo vídeos nativos geram mais engajamento e mais visualizações de vídeos”. Os anúncios em vídeo podem ser produtos potencialmente lucrativos para o Twitter, que começou a misturar anúncios e vídeo no seu serviço Amplify no ano passado. O Amplify permite que redes como a NFL distribua replays de vídeo curtos com destaques dos jogos no Twitter em tempo quase real, com pequenos anúncios incorporados. O Twitter divide a receita de publicidade com as redes. Com o novo produto, toda a receita publicitária vai para o Twitter. Ele também representa mais um passo para tornar o Twitter uma plataforma mais atraente visualmente. Durante anos, o Twitter foi um serviço puramente de texto. No ano passado, introduziu previews de imagens e um fluxo de tipos de anúncios que oferecem suporte a imagens, alterando significativamente a aparência do serviço. Fonte: WallStreetJournal/PersonalTechNews

As notícias acima foram publicadas originalmente no Portal Abemd

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