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MIT: inteligência de dados é chave para vantagem competitiva na AL

A maior parte dos entrevistados entende a vantagem competitiva que os dados podem fornecer e que considera a análise rápida e minuciosa como algo importante

A Pure Storage acaba de divulgar os resultados de sua pesquisa conduzida pelo MIT Technology Review, o Evolution Report Latam, relatório sobre atitudes globais existentes em relação às iniciativas atuais e futuras de inteligência de dados para o crescimento dos negócios. Os dados foram coletados junto a mais de 2.300 líderes globais de negócios e de TI, sendo entre os entrevistados, líderes de quatro países da América Latina: Brasil, Argentina, México e Colômbia. De acordo com o levantamento, 93% dos líderes em organizações na América Latina têm uma abordagem centrada no cliente para a aplicação de dados, considerando-a fundamental para fornecer melhores resultados. Quando perguntados sobre o papel dos dados na melhora das decisões de negócios, 89% dos entrevistados concordam que os dados são fundamentais. Outro benefício da coleta de dados está o crescimento dos negócios mencionado por 89% dos executivos. “Dos entrevistados diretamente ligados a geração de dados, 92% dedicam mais tempo para gerar soluções criativas de acordo com os desafios de negócios futuros. Pensando nisso, vemos que a adoção da IA para inteligência de dados parece ser a próxima geração de tecnologia mais alinhada com os cronogramas de negócios”, comenta o gerente geral de venda para a Pure Storage no Brasil, Paulo de Godoy. Ao aplicar a inteligência artificial à coleta, interpretação e execução de iniciativas de dados, as organizações podem desfrutar de uma infinidade de oportunidades de sucesso. A maior parte dos entrevistados (84%) disse que entende a vantagem competitiva que os dados podem fornecer e que considera a análise rápida e minuciosa como algo importante. Ainda existem barreiras entre empresas e a adoção da IA para iniciativas de inteligência de dados. Os três principais desafios enfrentados pelas organizações na América Latina são: custo da tecnologia, envolvimento dos stakeholders e infraestrutura de dados. No Brasil, participaram da pesquisa 149 tomadores de decisão. Segundo o relatório, as três principais barreiras para a adoção da IA são: Custo e o orçamento, opinião de 38% dos entrevistados, sendo 12% menor do que a média na América Latina; Participação e o engajamento dos stakeholders, barreiras apontadas por 37% dos executivos; Dificuldades de recursos e talentos, citados por 34% dos respondentes. Dos líderes consultados no Brasil, 94% concordam que IA daria a eles mais tempo para pensar criativamente sobre os desafios dos negócios. Em termos de benefícios adicionais, 92% também concordam que poderiam desenvolver novas ofertas para os seus clientes e 89% concordam que poderiam vender de forma mais eficaz aos seus clientes. Fonte: IP News

Cidade da Espanha cria sua própria criptomoeda, MarbellaCoin
A cidade litorânea de Marbella, localizada na província de Málaga na Espanha e com uma população de cerca de 120 mil habitantes, lançou sua própria criptomoeda. A MarbellaCoin foi criada e promovida pela Associação Cultural Blockchain Marbella, que é uma instituição sem fins lucrativos, e tem como objetivo principal aproximar a população das criptomoedas. Em tempos de caça às bruxas pelo mundo ao tema das criptomoedas, a MarbellaCoin foi criada para ser uma ferramenta de modo a melhorar as trocas na cidade, segundo o website CryptoNinjas. Além de funcionar para trocas nos estabelecimentos, a nova cripto estatal poderá ser utilizada para criação de Apps personalizados para os empreendimentos locais. Por fim acredita-se que a blockchain desta cripto poderá rodar smart contracts, possibilitando a criação de escrow entre diferentes partes de negócios, e a associação acredita que isso pode fazer com que seja incentivado a força das relações comerciais no cotidiano da cidade. Fonte: LiveCoins

Retorno da AT & T significa que o YouTube está seguro para as marcas?
As redes de TV dependem muito das grandes empresas de marketing de marcas. Você pode imaginar se um grande consumidor de marketing de TV se recusou a comprar uma grande rede de transmissão por dois anos, devido a problemas de conteúdo?Isso não pode acontecer. Os 50 maiores anunciantes de redes de TV precisam de escala e alcance. Mas a AT & T não teve problema em fazer issocom o maior player de vídeo digital: o YouTube. Parou de anunciar no plataforma social de vídeos em 2017 porque sua publicidade foi exibida ao lado de vídeos que promoviam o discurso de ódio, o terrorismo e outros conteúdos preocupantes. A AT & T foi uma das primeiras empresas a parar de pagar para anunciar no YouTube, dizendo que não voltaria até que as alterações fossem feitas. Eles foram — e a AT & T está de volta. Interessante pensar que isso nunca foi pensado em relação às redes tradicionais de TV. Quem sabe, em um futuro não muito distante… Fonte: MediaPost TVWatch

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