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Os três pontos da estratégia da Google para uma aliança com os jornais

Artigo do Carlos Castilho, publicado em Observatório da Imprensa:

A relação entre a
indústria de jornais e a empresa Google ainda está cheia de
espaços em branco , mas uma coisa parece certa: mais cedo ou mais tarde,
a duas partes chegarão a um acordo. E a razão é simples: a
empresa que criou o mais popular sistema de buscas na Web precisa dos
jornais para ter acesso aos arquivos da imprensa e os jornais precisam
da Google para chegar aos leitores. fonte: 
http://blogs.courierpostonline.com/mojodojo/files/2009/01/googlepublisher.jpg

 

Para a Google,
este “namoro” não é essencial para sua sobrevivência, mas para os
jornais, em quase todo o mundo, trata-se de uma questão crucial. A
relação começou tensa quando a Associação Mundial de Jornais ( WAN)
acusou a Google de “piratear” noticias por meio do Google News,
um sistema automático de produção de noticias de atualidade. Mas agora
dá sinais de uma acomodação e muitos acreditam que vai acabar numa
negociação.

 

Esta relação é um fato
novo na comunicação mundial
e inexistia até a consolidação de
internet como grande plataforma de comunicação. A situação mudou
completamente depois da virada do século quando a rede entrou
definitivamente e para valer no nosso quotidiano. O modelo de negócios
dos jornais baseava-se na associação entre notícia e publicidade. A Web
rompeu esta combinação ao oferecer conteúdos sem publicidade e ainda por
cima grátis, no segmento da informação dura, de atualidade.

 

Os jornais resistem a
aceitar esta realidade, o que acaba facilitando a estratégia da Google
para ocupar um espaço na imprensa digital, a partir de três pontos
básicos: distribuição, fidelização e monetização. A empresa nunca
formulou estes três pontos de forma oficial, mas eles aparecem no texto
How to Save the News
, de James Fallows, da revista Atlantic,
um jornalista com muitos contatos na direção da Google.

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