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A crise está aí, você tem um plano B para continuar vendendo pela internet?

Foco no posicionamento e conteúdos gratuitos, entre outras medidas
O momento parece ser o melhor possível para quem vende pela internet. Mas não se engane, afirma Fernando Guimarães, consultor de ebusiness. Agora, diz ele, com todo mundo tentando usar os canais digitais como solução para o fato de que os consumidores desapareceram dos canais físicos, é um dos daqueles momentos que separam quem está e quem não está preparado. Algumas decisões são fundamentais para garantir que o seu negócio não será arrastado pela onda e terminar na vala comum. A primeira coisa a fazer é rever o seu posicionamento. Sua empresa tem uma proposta realmente definida e a comunicação está alinhada com ela? A proposta está suportada por uma estrutura e por uma inteligência de CRM? Nesse sentido, você pode desenvolver uma tática muito simples, sugere Guimarães, como a distribuição de conteúdos gratuitos — eles vão incentivar as pessoas a ficarem em casa e aumentar a lembrança da sua marca. Pense em livre, playlists, ebooks. Um exemplo: o Aos Fatos, portal de conteúdo de verificação de notícias, criou uma sessão exclusiva de checagem de correntes de WhatsApp sobre o COVID-19. Fonte: Portal ABEMD (e qualquer dúvida, estou à disposição pelo whatsapp 11 988918744)
Estudo: consumidores que ficam em casa devido ao COVID-19 estão comprando mais dispositivos tecnológicos

Mais de um terço das famílias norte-americanas adquiriram um dispositivo de tecnologia na semana passada para ajudá-los a se adaptar à realidade atual, de acordo com a Consumer Technology Association (CTA). As principais compras incluem smartphones (14%), laptops (12%), TVs (11%), fones de ouvido sem fio (11%) e fones de ouvido com fio (9%). “Como as pessoas estão se distanciando socialmente e ficando em casa, a tecnologia está fornecendo conforto, entretenimento, opções para entrega de alimentos e pontos de interação social para ajudar as pessoas a se adaptarem a essa nova realidade”, afirmou Steve Koenig, vice-presidente de pesquisa do CTA. “A crise da saúde acelerou a adoção nessas plataformas e serviços, e muitos desses comportamentos podem persistir quando a pandemia é contida”. Quase metade (49%) dos consumidores agora está assistindo TV ao vivo e 48% estão usando serviços de streaming de vídeo como o Netflix pela primeira vez. Quase um terço (31%) está usando jogos on-line com mais frequência e 20% afirmam estar assistindo a jogos ao vivo com mais frequência. Os aplicativos de streaming de música também estão vendo uma adoção maior por 31% das famílias. Para ficar conectado com familiares e amigos e acompanhar as notícias, 42% dos consumidores estão usando plataformas de mídia social como Twitter, Facebook e Instagram com mais frequência, de acordo com o CTA. Fonte: MediaPost Connected Thinking

Pesquisa. tempo gasto pelos executivos de marketing com mídia está mudando 
O tempo dos executivos de marketing gasto com a mídia tem aumentado desde o início da pandemia, refletindo os padrões entre os consumidores americanos, de acordo com uma série única de estudos paralelos realizados entre os dois grupos. A maioria (57%) dos executivos de anunciantes e agências afirma ter aumentado “muito” ou “alguns” o uso de televisão desde o surto, enquanto 80% afirmam ter feito o mesmo em serviços de streaming como Netflix, Hulu etc., de acordo com uma pesquisa com mais de 200 executivos do setor, realizada pela Advertiser Perceptions de 17 a 20 de março, como parte de um relatório de rastreamento COVID-19 em andamento planejado. Outros grandes aumentos no tempo gasto com a mídia entre executivos de publicidade foram alugar / comprar filmes / programas de TV (56%), ler livros ou revistas por prazer (61%), ouvir rádio / áudio / podcasts (50%), acessar conteúdo na web (74%) e acesso a conteúdo em seus smartphones (72%). As reduções mais significativas na mídia e em outras atividades de estilo de vida entre os executivos de publicidade foram com o comparecimento ao cinema (72%), concertos ao vivo / teatro (74%) e atendimento a serviços religiosos (30%). Fonte: MediaPost Crisis Report

Aplicativos de pagamento prestaram exame — nem todos se saíram bem

O USA Today classificou os sete aplicativos mais populares para pagamentos em termos de custo, facilidade de uso e acesso a dados de terceiros. Cash App, Apple Cash e Zelle receberam notas B (algo em torno de 6-7 em nossas escolas); O PayPal Mobile Cash, o Facebook Pay e o Google Pay lideraram as classificações com notas B+, ou seja, em torno de 8; e a falta de privacidade mandou o  Venmo para segunda época — sua nota D equivaleria a, no máximo, um 4. Fonte: USA Today

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