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A arte de negociar



O início de 2009 vem apresentando um cenário econômico difícil para o Brasil. A crise atingiu o País de forma rápida e intensa do que se esperava. Com base nisso, o primeiro painel intitulado “Cenário de Incertezas” apresentado no 3 Congresso IRC+, realizado pela ClienteSA, gerou um debate que colocou em pauta a dimensão que essa crise tomou.

 

Manoel Felix Cintra Neto, presidente do Banco Indusval, abriu o painel falando sobre os altos e baixos que a crise vem trazendo. O executivo ressalta que, por ser impossível saber o futuro da crise, o otimismo, por enquanto, está longe. Porém, apesar do grande número de inadimplentes, a relação do credor com o devedor trás uma esperança de melhoria. “A relação será com menos atritos entre os dois lados, com uma negociação, na qual um ajuda e entende o outro”, explica.

 

Já o presidente da Equifax, Marcelo Kekligian, acredita que o momento é de turbulência e não de crise. Concorda que criar um vínculo de negociação com o cliente, por meio de novas soluções, pode ser bom para que as empresas se recuperem mais rápido. “Conhecendo os hábitos de consumo do cliente, passamos a conhecer as prioridades que ele dá aos diversos pagamentos que tem ao final do mês”, explica. Dando grande importância ao trabalho em equipe, a Equifax tem investido em ações para conseguir amenizar a situação dentro da empresa.

 

Assim como Kekligian, Laércio de Oliveira Pinto, presidente da Unidade de Negócios de Pessoa Jurídica da Serasa, apóia o trabalho mútuo entre a empresa, colaboradores e clientes. Segundo o executivo, “negociação é o nome do jogo”, para que, a partir disso, a crise possa tomar um rumo otimista, por meio de novas ações implementadas e pensadas para ajudar cada vez mais o negócio dos clientes.

 

João Leme, diretor executivo da ML Serviços Financeiros, acredita que o mercado financeiro está preparado para enfrentar a crise e fazer com que o crédito flua. “Para haver uma melhora nessa situação, precisamos reconhecer que o impacto existe, só assim sairemos dela”. Completando seu discurso, Leme, assim como os outros palestrantes, afirmou que o momento é de negociação, investindo nos clientes.

 

Fechando o painel, José Roberto Roque, presidente da Aserc, fez uma análise da economia brasileira e explicou que o País não está entre os mais afetados pela crise porque há anos fez uma escolha de não crescimento.  “Não fomos atingidos porque não participamos da festa do crescimento”, explica. Com bastante otimismo, o executivo afirma que as pessoas não devem ter medo para seguir em frente e investir em novas soluções, pois segundo ele, “só assim haverá crescimento das empresas”. Porém, é preciso ter muita cautela ao investir. Voltada a isso, a Aserc trabalha com um grupo tarefa, desenhando e estudando estratégias futuras a serem implementadas, pensadas nos clientes e em suas necessidades.

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O início de 2009 vem apresentando um cenário econômico difícil para o Brasil. A crise atingiu o País de forma rápida e intensa do que se esperava. Com base nisso, o primeiro painel intitulado “Cenário de Incertezas” apresentado no 3 Congresso IRC+, realizado pela ClienteSA, gerou um debate que colocou em pauta a dimensão que essa crise tomou.

 

Manoel Felix Cintra Neto, presidente do Banco Indusval, abriu o painel falando sobre os altos e baixos que a crise vem trazendo. O executivo ressalta que, por ser impossível saber o futuro da crise, o otimismo, por enquanto, está longe. Porém, apesar do grande número de inadimplentes, a relação do credor com o devedor trás uma esperança de melhoria. “A relação será com menos atritos entre os dois lados, com uma negociação, na qual um ajuda e entende o outro”, explica.

 

Já o presidente da Equifax, Marcelo Kekligian, acredita que o momento é de turbulência e não de crise. Concorda que criar um vínculo de negociação com o cliente, por meio de novas soluções, pode ser bom para que as empresas se recuperem mais rápido. “Conhecendo os hábitos de consumo do cliente, passamos a conhecer as prioridades que ele dá aos diversos pagamentos que tem ao final do mês”, explica. Dando grande importância ao trabalho em equipe, a Equifax tem investido em ações para conseguir amenizar a situação dentro da empresa.

 

Assim como Kekligian, Laércio de Oliveira Pinto, presidente da Unidade de Negócios de Pessoa Jurídica da Serasa, apóia o trabalho mútuo entre a empresa, colaboradores e clientes. Segundo o executivo, “negociação é o nome do jogo”, para que, a partir disso, a crise possa tomar um rumo otimista, por meio de novas ações implementadas e pensadas para ajudar cada vez mais o negócio dos clientes.

 

João Leme, diretor executivo da ML Serviços Financeiros, acredita que o mercado financeiro está preparado para enfrentar a crise e fazer com que o crédito flua. “Para haver uma melhora nessa situação, precisamos reconhecer que o impacto existe, só assim sairemos dela”. Completando seu discurso, Leme, assim como os outros palestrantes, afirmou que o momento é de negociação, investindo nos clientes.

 

Fechando o painel, José Roberto Roque, presidente da Aserc, fez uma análise da economia brasileira e explicou que o País não está entre os mais afetados pela crise porque há anos fez uma escolha de não crescimento.  “Não fomos atingidos porque não participamos da festa do crescimento”, explica. Com bastante otimismo, o executivo afirma que as pessoas não devem ter medo para seguir em frente e investir em novas soluções, pois segundo ele, “só assim haverá crescimento das empresas”. Porém, é preciso ter muita cautela ao investir. Voltada a isso, a Aserc trabalha com um grupo tarefa, desenhando e estudando estratégias futuras a serem implementadas, pensadas nos clientes e em suas necessidades.

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