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A rapidez necessária

Desde 2003 utilizando as redes sociais no recrutamento e seleção, a Algar Tech aposta no canal pela velocidade do processo e possibilidade de atingir o maior número de candidatos, uma vez que, atualmente, a maior rede de networking está nas mídias sociais (interatividade alta), além do custo baixo. “Com as redes sociais consideramos que o processo seletivo se torna mais rápido, uma vez que grande parte dos candidatos demonstra por esses canais seus interesses, gostos e atitudes. Além disso, temos um número alto de pessoas conectadas nas redes sociais”, comenta Juliana Ribeiro de Afonseca, gerente de talentos humanos da Algar Tech, que faz uso do LinkedIn, Facebook, Twitter, entre outros.
Também por meio das redes sociais, a executiva explica que os recrutadores podem fazer uma pré-análise do perfil e uma sondagem mais abrangente. “O Linkedin, por exemplo, além do dia a dia do candidato, possibilita que o mesmo insira suas experiências, conhecimentos específicos e mantenha contato com outros profissionais. Isso maximiza a busca e torna a análise mais ágil”, completa Juliana, que não vê desvantagens no uso das redes sociais, apenas cuidados que devem ser tomados.
Entre os pontos que se deve ter atenção ao utilizar esses novos canais no processo de recrutamento e seleção, segundo a gerente de talentos humanos da Algar Tech, está a objetividade das informações geradas pela rede social, já que pode gerar contratações inadequadas. “Além disso, a impessoalidade dos contatos é menos afetiva. Ter um contato mais estreito com o candidato é importante para conhecê-lo melhor e criar, inicialmente, um relacionamento de cumplicidade”, conclui.

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