Ações digitais mais maduras

O ano de 2018 não foi diferente dos anteriores para o mercado de gestão de clientes. Assim como já vinha acontecendo, as empresas da atividade se viram dentro de uma transformação, principalmente pautada pelo mundo digital. Como conta Kelwin Willian, gerente comercial da dbm, o ano trouxe discussões que geraram ações mais maduras no âmbito digital, envolvendo estratégias disruptivas em relação à análise de dados, inteligência e relacionamento efetivo.
Com isso, 2018 foi de grandes desafios e conquistas para a dbm, segundo o executivo. “Houve crescimento da carteira de clientes superando as metas estipuladas em 2017.” Ele aponta que esse resultado se deve aos movimentos comerciais e investimento em tecnologia e inovação. Em entrevista exclusiva, Willian fala sobre o ano para o mercado e como foi para a dbm.
Callcenter.inf.br – Que avaliação faz do ano para o mercado de gestão de cliente?
Willian: O ano de 2018 trouxe em suas pautas discussões que geraram ações mais maduras no âmbito digital em relação ao mercado de contact center. Sempre envolvendo estratégias disruptivas em relação à análise de dados, inteligência e relacionamento efetivo.
Quais os principais fatos que marcaram o setor esse ano?
Os principais fatos e movimentos de 2018 para nosso mercado envolveram análise de dados (big data), utilização de recursos humanos para ciência de dados, inteligência em relação à analytics, jornada e experiência do usuário, aplicativos com foco em relacionamento, serviços em cloud, dentre outras frentes que vão de encontro com o comportamento dos usuários do mercado.
Como foi 2018 para a dbm?
Foi um ano com grandes desafios e conquistas. Houve crescimento da carteira de clientes superando as metas estipuladas em 2017. Tivemos um crescimento em cerca de 36% de nossa base em relação a 2017. Esse resultado se deve aos movimentos comerciais e investimento em tecnologia e inovação.
Quais foram os principais acontecimentos da empresa nesse ano?
A dbm investiu fortemente no desenvolvimento de uma plataforma Omnichannel própria, chamada “One for All”. Além do investimento em análise de dados (big data), desenvolvimentos internos de sistemas que tragam inteligência e integrem com plataformas de telefonia e BI, analytics e aplicativos com foco em treinamento.

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