A Almaviva do Brasil fechou 2018 com receita bruta de R$ 1,018 bilhão, o que representa aumento de 4,2% em comparação ao ano anterior. Em relação à receita líquida, o resultado foi de R$ 926 milhões, com aumento de 4,1% se comparado com o valor registrado em 2017. Com relação aos indicadores que demonstram apenas o lucro operacional da empresa, a empresa fechou 2018 com Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – de R$ 91 milhões, 18% maior. E seu Ebit – lucro antes dos juros e tributos – foi de R$ 59 milhões, o equivalente a 41,2% a mais.
O crescimento no Brasil deve-se ao incremento de eficiência operacional, conquista de novos clientes e à ampliação da oferta de soluções tecnológicas e de serviços de trade marketing. “Nosso setor está mudando rapidamente. Nos próximos meses, haverá uma forte concentração, igualmente o que aconteceu em mercados mais maduros nos anos passados. As empresas que vão conseguir competir serão as que têm estrutura de custos enxuta, operações eficientes, tecnologias inovadoras, músculo financeiro”, afirma Francesco Renzetti, CEO da AlmavivA do Brasil.
Entre as apostas da companhia para este ano, está o desenvolvimento de novos projetos de tecnologia para o setor, sempre com foco em qualidade e produtividade no atendimento ao cliente. Outro destaque é ampliar os serviços de trade marketing com equipes multidisciplinares, cujo foco é maximizar vendas e diferenciar produtos e serviços nos pontos de venda. “As expectativas de crescimento para 2019 são expressivas em relação a todos os indicadores financeiros, com o objetivo de tornar a Almaviva a segunda maior empresa do segmento já no primeiro semestre”, comenta Francesco Renzetti, CEO da AlmavivA do Brasil.