Essa semana, a Almaviva anunciou a abertura de um site em Aracaju, com capacidade para 1800 posições de atendimento. Prevista para entrar em operação já em março, a nova unidade vem para atender o crescimento da empresa, que de 2008 a 2012 passou de R$ 70 mil a R$ 300 mil de receita. Com os 3,5 mil funcionários que o site irá gerar, a empresa deve chegar a 16,5 postos de trabalho efetivos. Para saber mais sobre os planos da empresa no Brasil, o Callcenter.inf.br entrevistou com exclusividade o presidente do conselho da AlmavivA Brasil, Giulio Salomone.
Callcenter.inf.br – Quais são os planos da AlmavivA do Brasil para esse ano?
Salomone: Nesse ano de 2013 vamos continuar a investir na ampliação da operação. Um exemplo é o investimento, que acabamos de anunciar, de mais de R$ 30 milhões na nova unidade em Aracaju, capital de Sergipe.
Como a matriz vem enxergando a operação brasileira?
O Brasil é visto como um mercado muito promissor mundialmente devido à sua constante expansão. Neste ritmo acelerado de crescimento, a busca pela profissionalização aliada ao uso de alta tecnologia nas soluções de atendimento ao cliente é cada vez mais necessário.
Ainda há espaço para crescer?
Com certeza, há sim. O Brasil deve se tornar o centro dos negócios no setor de contact centers da América Latina, dada sua promissora economia, o grande tamanho de seu mercado interno e o fortalecimento de suas empresas, que, cada vez mais, precisam interagir e atender seus clientes utilizando-se da multicanalidade dentro das melhores práticas de governança e eficiência. Durante o período de 2008 a 2012 crescemos em receita de R$ 70 mil a R$ 300 mil e, para os próximos dois anos, queremos dobrar nosso tamanho.
Que avaliação a Almaviva faz do mercado brasileiro?
O mercado nacional se fortalece diariamente, junto ao crescimento e a globalização das empresas brasileiras e das empresas estrangeiras que operam no país. Trata-se de uma grande oportunidade para estruturarmos conceitos inovadores.