CBCC preocupada com o Cofins

Após um ano de bons resultados, a CBCC inicia 2004 preocupada com o Cofins. “A nossa expectativa é que as empresas de call center consigam reverter a situação do Cofins, se isso não acontecer, haverá manutenção ou mesmo redução das operações atuais”, comenta Roberto Waddington, presidente da CBCC.

A empresa espera crescer 40% e faturar R$ 169 milhões. Para chegar a esses resultados serão investidos R$ 20 milhões em todas as áreas, mas principalmente em RH e tecnologia. Os segmentos a serem explorados pela CBCC são o bancários e telecom. Outro mercado de interesse para a empresa será o offshore.

Com relação aos resultados do ano passado, a CBCC alcançou crescimento de 14%, com faturamento de R$ 120 milhões. Entre os resultados da empresa, Waddington destacou três “crescimento em um ano de retração da economia, mudanças internas que nos tornaram mais eficientes e competitivos, e a conquista de clientes de peso”. Entre os clientes adqiridos estão Gol Linhas Aéreas Inteligentes, Credicard, AOL e IBest. Para o presidente o crescimento da empresa assim como do setor tem um responsável, “o fortalecimento da ABT, conseguiu reunir as principais empresas do mercado com o objetivo de melhorar as condições de trabalho do setor”.

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