A CEBRASSE (Central Brasileira do Setor de Serviços), entidade que engloba mais de 140 entidades assume que é contra a discussão do TST (Tribunal Superior do Trabalho) sobre o fim da terceirização na área de telecomunicações. “A terceirização não é sinônimo de precarização do trabalho e fragmentação dos sindicatos”, afirma Percival Maricato, vice-presidente jurídico da CEBRASSE.
Para a instituição, se for definido o fim dos serviços terceirizados de call center, mais de 1,5 milhão de trabalhadores deste setor e milhares de empreendedores terão seus negócios e empregos ameaçados. Uma pesquisa realizada pelo Sindeprestem (Sindicato que representa as empresas prestadoras de serviços a terceiros e filiado à CEBRASSE), os colaboradores deste nicho sãos registrados pela CLT, e o faturamento dessas empresas representa cerca de 67,4% do PIB.