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Coloque as barbas de molho

“De acordo com o calendário asteca o mundo irá acabar em 2012, e as empresas precisam se planejar para isto”, brincou o economista Paulo Rabello de Castro, que abriu o último painel do X Encontro com Presidentes, nomeado “O que esperar de 2012?”. Com bom humor, o palestrante apresentou na tarde de quinta-feira (17) dados sobre a atual crise que a Europa e os Estados Unidos sofrem e o bom momento do Brasil. “Não é porque nós temos a reserva de caixa que isso torna pagável a dívida e nos livra de entrar na crise”, alerta Castro. O economista ressalta: “O nosso realzinho está no mesmo barco que toda a economia mundial”. 
Apesar da evidência do bom momento brasileiro, Castro recomenda esperar ver o que acontecerá. “O brasileiro que está exportando deve ter uma atitude mais cautelosa, colocar as barbas de molho, planejar e esperar o que vem pela frente”, aconselha. Segundo o economista, o Brasil é o produto dessa cena macroeconômica, porém está perdido do ponto de vista competitivo. “Será que nós estamos realmente preparados para esse espírito competitivo?”, questiona. 

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“De acordo com o calendário asteca o mundo irá acabar em 2012, e as empresas precisam se planejar para isto”, brincou o economista Paulo Rabello de Castro, que abriu o último painel do X Encontro com Presidentes, nomeado “O que esperar de 2012?”. Com bom humor, o palestrante apresentou na tarde de quinta-feira (17) dados sobre a atual crise que a Europa e os Estados Unidos sofrem e o bom momento do Brasil. “Não é porque nós temos a reserva de caixa que isso torna pagável a dívida e nos livra de entrar na crise”, alerta Castro. O economista ressalta: “O nosso realzinho está no mesmo barco que toda a economia mundial”. 
Apesar da evidência do bom momento brasileiro, Castro recomenda esperar ver o que acontecerá. “O brasileiro que está exportando deve ter uma atitude mais cautelosa, colocar as barbas de molho, planejar e esperar o que vem pela frente”, aconselha. Segundo o economista, o Brasil é o produto dessa cena macroeconômica, porém está perdido do ponto de vista competitivo. “Será que nós estamos realmente preparados para esse espírito competitivo?”, questiona. 

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