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Com foco em fidelização do cliente interno



O Brasil vive uma fase em que o mundo todo se vira para o País. Como será a recepção aos estrangeiros, que já fazem as malas para uma visita durante a Copa do Mundo de Futebol, que acontece em 2014, e os Jogos Olímpicos, previstos para 2016? Uma questão é certa: as oportunidades de trabalho, direcionadas principalmente ao público jovem, estão surgindo. A gerente de Recursos Humanos da AeC, Soraia Lemos, explica que, diante disso, o jovem profissional avalia os projetos, ganhos imediatos e a construção do currículo. E como fica um dos setores que mais emprega justamente esse público? Ficará para trás, se não executar com eficiência os programas de retenção de talentos. “Se houver uma proposta mais robusta, ele adota uma medida imediata e tende a solicitar o desligamento, para trilhar novos desafios”, garante Soraia.

 

O maior impacto desses eventos será na contratação operacional. É como acontece com as vagas temporárias abertas em novembro e dezembro, como avalia Daniel Perdigão, também gerente de RH da AeC. “No final do ano, temos muitas dificuldades de contratação devido aos empregos temporários do comércio, mas, em se tratando de Copa do Mundo e Olimpíadas, a tendência é que os salários oferecidos pelo setor de contact center sejam superiores ao comércio”, prevê. Segundo Perdigão, as principais concorrências em mão de obra serão em serviços gerais, comércio, vendas, construção civil, comércio informal e indústrias têxteis.

 

Para Soraia, as empresas precisam transformar positivamente a vida de cada colaborador que se empenha e se compromete com a organização, como missão e, até mesmo como estratégia de retenção de profissionais. “Formar as pessoas e prepará-las tornou-se uma estratégia não só de atrair como também fidelizar”, decreta. “Todos os incentivos são de apoio para formação superior, desenvolvimento do colaborador e também no nosso mercado”, acrescenta, indicando que a AeC apoia os profissionais com descontos em faculdades, escola de línguas, preparação em informática e certificações específicas.

 

Um dos papéis das empresas de contact center, responsáveis pelas relações com os consumidores dos seus respectivos clientes, é preparar as pessoas para oferecer serviços de qualidade. Para se preparar para as demandas de serviços e de pessoal, a companhia possui quatro colunas de trabalho: pesquisas mercadológicas, plano de investimentos, plano estratégico e de gente. “Essas grandes frentes nos permitem fazer movimentos arrojados, com velocidade de entrega em todos os aspectos do nosso negócio. Tudo é alinhado e acompanhado com nosso presidente e nossos acionistas”, destaca a executiva.

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