Compromisso cumprido

De carona no bom momento que vive o mercado de consumo no Brasil e também da maior exigência dos clientes por qualidade no atendimento, as empresas de contact center devem repetir em 2013 os bons resultados dos últimos anos. Mais do que crescer em faturamento, a atividade se consolidou os diversos compromissos assumidos junto ao governo. “Destaque para a geração de novas oportunidades de trabalho para jovens e a ampliação dos programas de capacitação e treinamento em todos os níveis”, conta Topázio Silveira Neto, presidente da Flex Contact Center, reforçando que o ano foi de crescimento e desenvolvimento do setor. Em entrevista exclusiva ao portal, Silveira Neto pontua como foi o ano tanto para o mercado, como para a Flex.
Callcenter.inf.br – Como foi ano para o mercado de contact center?
Silveira Neto: O ano de 2013 foi um ano de crescimento e desenvolvimento do setor de contact center. Diversos compromissos assumidos pelo setor junto ao governo foram cumpridos, com destaque para a geração de novas oportunidades de trabalho para jovens e a ampliação dos programas de capacitação e treinamento em todos os níveis.
E para a Flex?
Para a Flex Contact Center o ano foi especialmente bom, consolidando a estratégia da empresa de ampliação da sua presença fora dos grandes centros, com benefícios evidentes na gestão de pessoas e de resultados para os clientes. A Flex ampliou o numero de clientes e de posições de atendimento, crescendo 70% de 2012 para 2013.
Qual deve ser o faturamento?
O faturamento será superior a R$ 150 milhões, com crescimento de 70% se comparado com 2012.
E o principal acontecimento da empresa?
A consolidação da filial da empresa em Lages (SC) e o anúncio de uma nova unidade na cidade de Xanxerê (SC). Nessas duas cidades, a Flex empregará mais de 3.000 profissionais em 2014.

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