Claudia Gimenez, vice-presidente e gerente geral da Concentrix Brasil

Concentrix destaca Dia Nacional da Visibilidade Trans

A Concentrix realizou o Fala Concentrix, evento voltado aos colaboradores da companhia para lembrar o Dia Nacional da Visibilidade Trans, que é comemorado em 29 de janeiro. Com o tema Vida LGBTQIA+, o objetivo da roda de conversa entre os participantes é jogar luz sobre os direitos da comunidade trans e todos os desafios enfrentados no dia a dia, como o preconceito, violência, isolamento, entre muitos outros.

Esta edição do Fala Concentrix contou com um painel de pessoas trans que abordaram diferentes temas, como: importância do 29 de janeiro; identidade de gênero; saúde mental no universo trans; histórias pessoais; o que realmente importa na hora de promover a diversidade e a inclusão.

“A Concentrix preza pelo ambiente inclusivo e acolhedor e sempre busca abrir espaço para discutir temas que afetam diferentes grupos da sociedade. Já foram realizadas outras edições voltadas para a comunidade LGBTQIA+ e discutidos outros temas, em outras oportunidades, como mulheres na liderança e saúde mental”, informou Claudia Gimenez, vice-presidente e gerente geral da Concentrix Brasil.

Para se ter uma equipe diversa, 100% da equipe global de Talent Acquisition da Concentrix é treinada em contratações inclusivas, garantindo que os entrevistados sejam avaliados por seu potencial e capacidade, abrindo espaço para todos. Além do Fala Concentrix, a multinacional realiza uma série de outras iniciativas para a comunidade LGBTQIA+, como a parada do orgulho (em edição virtual nos últimos anos), webinars, ações voltadas para saúde mental de todos os colaboradores, entre outras.

Gimenez, defensora da cultura inclusiva, destacou a importância destas ações para a empresa: “Um ambiente diverso e acolhedor é positivo para nós e para nossos colaboradores. O respeito e a valorização das diferenças são fundamentais para que todos se sintam bem-vindos e nossa missão é apoiá-los e incentivá-los a falar e compartilhar suas experiências de vida. Não podemos permitir que a inclusão fique apenas em palavras, na teoria. Aqui ela é posta em prática por meio de diversas ações”.

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