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Crise vai ficando para trás

O mês de dezembro chega e todos começam a fazer uma avaliação de como foi o ano. Bom, ruim, nenhum nem outro. Difícil dizer sobre 2017, que ainda sob efeito da crise política e econômica dos anos anteriores começou de maneira devagar, e só aos poucos o quadro foi se modificando. “O ano refletiu no setor durante o primeiro semestre grande parte dos efeitos da crise. O alto desemprego e baixas expectativas econômicas desencorajaram investimentos por parte dos contratantes”, relembra Marcelo Augusto de Oliveira, CFO da Flex Relacionamentos Inteligentes. Porém, “a partir do segundo semestre, com alguns números macroeconômicos começando a despertar reações, apesar de ainda com pouco efeito prático, iniciou-se um desenho de reaquecimento no médio prazo”.
Um pouco à parte desse cenário, ficou a Flex, que espera crescer dois dígitos, baseado na entrada de clientes e no incremento de operações já existentes. “Foi um ano de conquistas, apesar da ainda fraca atividade econômica. Esperamos crescimento relevante e a manutenção de indicadores financeiros sustentáveis”, completa o executivo. Em entrevista exclusiva, Oliveira fala mais sobre 2017 e conta os principais acontecimentos da Flex nesse ano.
Callcenter.inf.br – Que avaliação faz do ano para o mercado de contact center?
Oliveira: O ano de 2017 refletiu no setor durante o primeiro semestre grande parte dos efeitos da crise. O alto desemprego e baixas expectativas econômicas desencorajaram investimentos por parte dos contratantes. A partir do segundo semestre, com alguns números macroeconômicos começando a despertar reações, apesar de ainda com pouco efeito prático, iniciou-se um desenho de reaquecimento no médio prazo. 2017 também se caracteriza como um ano importante no que toca mudanças em termos de tecnologias utilizadas nas atividades do setor.
Quais os principais fatos que marcaram o setor?
O amadurecimento de tecnologias que possibilitam um atendimento com maior nível de digitalização e, mais para o final do ano, o início do que parece ser uma retomada econômica levando a melhores expectativas de médio prazo.
Como foi 2017 para a Flex?
Foi de conquistas, apesar da ainda fraca atividade econômica. Esperamos crescimento relevante e a manutenção de indicadores financeiros sustentáveis. A expectativa é de crescer dois dígitos, baseado na entrada de novos clientes e no incremento de operações já existentes.
Quais foram os principais acontecimentos?
No ambiente de negócios, a empresa acelerou a estratégia digital, aplicando diversas tecnologias ao negócio com o objetivo de melhorar a experiência do cliente final e trazer mais resultados aos contratantes. Houve também o lançamento oficial do ZAAS, plataforma de relacionamento na nuvem, que entrega expertise e tecnologia de ponta ao contratante que sente que não é o momento de terceirizar, além da expansão de nosso centro de inovação XLAB, do investimento em um novo site em São Paulo, que será inaugurado em breve, e da aquisição da Primius, empresa paulista especializada em atendimento ao cliente.

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