O canal para quem respira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

De olho no exterior

Depois de investir cerca de R$ 20 milhões para prospectar e instalar-se em 11 países, a TalkTelecom, especializada em soluções para infra-estrutura de contact centers para operadora de telefonia, prepara-se para conquistar alguns mercados que considera estratégicos. Na América Latina, a lista inclui Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Venezuela; na Europa, Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra e República Tcheca.

O diretor técnico, Alexandre Dias, explica que o projeto TalkTelecom – Go Global vem sendo implantado desde 2001 e leva em conta que a necessidade de criar ambientes inteligentes de atendimento aos clientes é a mesma nas diferentes empresas, mundo afora. “Nós começamos abrindo a TalkTelecom Corporation, que, nos Estados Unidos, a partir da divulgação de histórias de sucesso, como a da Casas Bahia, se encarregou de disseminar a marca nos demais mercados”, conta o executivo.

Dias considera que, até agora, pelo fato de se tratar de projeto cujo retorno sempre se dá no longo prazo, o faturamento gerado pela operação internacional é irrisório. Mas, no próximo ano, segundo ele, a meta é fazer com que a exportação ajude a compor pelo menos 25% da receita global. “Na verdade, vamos ganhar não apenas pelo que temos para exportar, mas, também, pelas tecnologias de ponta que pretendemos importar, a fim de incorporar às soluções aqui vendidas”, explica Dias.

Reconhecimento de voz – Uma das novidades que a TalkTelecom promete trazer é a tecnologia o reconhecimento de voz, que, segundo Alexandre, aqui, ainda esbarra na resistência cultural, e, principalmente, na questão custo, muito alto, em virtude da falta de escala. “O Brasil estacionou nos portais de voz, que se limitam a fornecer informações, utilizando apenas os números do teclado telefônico. Ainda são raras as aplicações nobres, como a que faz a América Airlines nos EUA: o cliente conversa com a máquina, e não apenas digita algarismos, a partir de um menu de opções”, argumenta ele.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima