Prezados,
Gostaria que me ajudassem quanto a dicas e implicações de uma operação in house.
Nosso cliente, pela característica de seus produtos, manutenção de estoque e prazos de entrega da mercadoria (madeiras e ferragens), solicitou-nos orçamento para montarmos uma PA na loja dele. Trata-se de operação de vendas B2B e B2C.
Ainda não tivemos esta experiência e estamos muito reticentes.
Espero que possam nos ajudar o mais rápido possível, pois ele tem urgência da resposta.
Agradeço desde já por todas as dicas e cases que temos recebido.
Abraços
Simone Mauro
Gerente de Negócios
Locatel Telemarketing – Santos
Prezada Simone,
Sobre suas questões, não há nenhuma supresa na sugestão do seu potencial cliente.
Por vários motivos, incluindo a crença de ter um maior controle sobre a operação e evitar a evasão de informações, alguns clientes optam por terceirizar parte da operação, agregando o expertise da empresa de outsoucing escolhida.
Uma das vantagens é que você não precisa arcar com os custos de infra-estrutura e operacionais.
Se você ler o Perfil Empresarial da Sitel, vai ver que esta empresa americana entrou no Brasil justamente terceirizando a operação da Philips, seguindo este modelo. O que é novidade na opção dele é o ativo. Normalmente, as operações in house, como você chamou, são para help desk, pela especialização exigida.
Boa sorte,
Vilnor Grube