Quantidades significativas de funcionários no mundo inteiro admitiram dizer estar doentes quando, na realidade, não estavam. China esteve na cabeça das regiões compreendidas no estudo, com 71% de empregados que admitem dizer estar doentes quando na realidade não estavam. França teve o menor número, com apenas 16%. Outros países foram: Índia, com 62%, Austrália, 58%, Canadá, 52%, Estados Unidos, 52%, Reino Unido, 43% e América Latina com 3%. Os dados são de um estudo encomendado pela Kronos à Haris Interactive.
A quantidade de licenças remuneradas a que se tem direito poderia ter impacto direto nos resultados. De todos os países compreendidos no estudo, França tem o período anual a que se tem direito mais generoso, com 25 dias, e também, o menor número de empregados que dizem estar doentes quando na realidade não estão. Na outra ponta, a China encabeça o conjunto de países onde os empregadores dizem estar doentes, mas também tem o período a que se tem direito menos generoso, com uma média de sete dias por ano.
Considerando a possibilidade de que licenças remuneradas tenham um impacto positivo nos níveis de licença por doença, grande parte dos funcionários na China (45%) acredita que mais tempo de ausência paga faria diferença. Na sequência, 38% no Canadá, 34% nos Estados Unidos, 32% no Reino Unido, 25% na Austrália, 24% na Índia, 15% na França, e 12% na América Latina também seguem o mesmo pensamento.