Ainda que a economia brasileira dê alguns sinais de melhoria, ainda é cedo para dizer que o País vive uma boa fase. Longe disso. O mercado ainda está em processo de recuperação. No entanto, assim como foram nos últimos anos, quando o quadro era ainda pior, em 2018 devemos ver as empresas mantendo os investimentos em tecnologia para garantir a prestação de um bom serviço, a um custo baixo. “Apesar dos problemas políticos e econômicos que assombram o Brasil, as empresas vêm se mostrando resilientes e buscando eficiência para seguir adiante”, pontua Ântimo Gentile Filho, diretor presidente da DNK, que acredita no potencial da tecnologia como aliada das empresas para vencer esse desafio.
Ele cita como exemplo sua empresa, que criou diversas ferramentas inteligentes com o intuito de melhorar o atendimento das companhias. E, para esse ano, a DNK já está montando um NOC para a monitoração completa dos sistemas de call center, desde os links da rede pública, a URAs, DACs e atendentes. “Vai facilitar muito para nossos clientes. O mercado oferece ótimas soluções, mas nossa ideia é não só a monitoração, como a geração e extração de dados de hardware e também das informações dos softwares aplicativos no detalhe que compõem a solução”, explica.
Além dessa solução, Gentile vê como forte tendência o uso de metodologias de BPM (Business Process Management), bem como soluções de Robotic Process Automation (RPA), Monitor virtual, Transcritor de diálogo, plataforma CRM omni-channel e os chatbots. Ele acrescenta ainda que o grande desafio na adoção dessas tecnologias está em absorver barreiras, conceitos, e por em prática. Em entrevista exclusiva ao portal Callcenter.inf.br, o diretor presidente da DNK fala também sobre os planos da DNK para 2018 e suas expectativas.
Callcenter.inf.br – Quais são os planos da DNK para esse ano?
Gentile: Continuar dando uma atenção artesanal, com muita qualidade aos nossos clientes. No momento não há muita novidade no setor, pelo menos essa é minha percepção. O grande diferencial continua sendo um atendimento ágil, em alto nível, e a manutenção de preços adequados ao mercado.
Qual a meta de crescimento?
Não gosto muito da palavra meta. Tenho 35 anos de carreira na área comercial e confesso que até hoje a palavra não me atrai. O que posso dizer é que desde a criação, a DNK teve um ano melhor do que o outro. Se mantivermos os dois dígitos e nossos clientes contentes, estou satisfeito.