Flex capacita mais de 1.600 colaboradores

Apenas um quarto (25,2%) dos jovens entre 18 e 24 anos chegam ao ensino superior no Brasil. Em um país com mais de 12,8 milhões de desempregados e demanda exponencial por mão de obra qualificada, os dados da última Pesquisa Anual por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-Contínua) revelam um cenário bastante alarmante para a sustentabilidade do crescimento econômico. Para contornar o problema e garantir a capacitação dos colaboradores, inclusive em áreas novas que ainda não são plenamente atendidas pelas instituições de ensino tradicionais, as empresas têm apostado cada vez mais na profissionalização interna. É o caso da Flex Relacionamentos Inteligentes, que oferece o Programa de Incentivo à Educação (Proed) em todas as unidades, com cursos de graduação, como licenciatura, bacharelado, tecnólogo, e de pós-graduação.

Desde 2014, ano de lançamento da iniciativa, já passaram pelo Proed mais de 1.600 alunos. “A proposta de termos um programa educacional e polos dentro das unidades da empresa contribui para facilitar não só o acesso, como todo o amparo e suporte durante a trajetória acadêmica. Para os que almejam um crescimento profissional, qualificação e aprimoramento, a iniciativa possibilita essa realização”, afirma Luiz Gustavo Vilela, superintendente corporativo de RH da Flex. A empresa possui quatro polos educacionais localizados em Santa Catarina e São Paulo. As salas são equipadas com computadores para facilitar o acesso aos cursos, que podem ser 100% online ou semipresencial, além de tutores para dar suporte, biblioteca com material de apoio e gestão integrada com líderes da empresa.

O superintendente também ressalta que vários profissionais conquistaram promoções depois de participarem do programa. Esse foi o caso de Cristian de Souza Oliveira, de 38 anos, que trabalha na empresa desde 2016. Por meio do Proed, ele pôde concluir a primeira graduação, formando-se tecnólogo em Processos Gerenciais, esse ano. “O curso foi de muita valia, pois, sem ele, eu não estaria ocupando o meu cargo atual”, conta Oliveira, promovido de uma posição operacional para o cargo de supervisor Regional de TI, vaga que demandava formação de nível superior. “Hoje, como gestor, utilizo muitas das táticas e métricas aprendidas durante o curso. Consigo aplicar o meu conhecimento diariamente para tentar exercer a gestão da melhor forma, tanto para a empresa, quanto para a equipe”, complementa. Ele, inclusive, já planeja seu próximo curso pelo Proed. “Quero fazer uma pós-graduação em Gestão de TI.”

William Pereira, de 29 anos, é analista de Report Center da Flex e também concluiu a primeira graduação pelo Proed. Em dezembro do ano passado, se formou tecnólogo em Gestão Comercial. “Antes de ingressar na Flex eu estava desempregado e com o sonho da graduação esquecido. Voltar a trabalhar e estudar logo em seguida resgatou em mim a força e coragem para ir atrás dos meus planos”, afirma. A facilidade de acesso ao curso, por conta da infraestrutura oferecida pela empresa, foi um dos fatores determinantes na inscrição. “Aproveitei a oportunidade, pois já havia iniciado outras faculdades presenciais e EAD, mas sempre tinha alguma coisa que não deixava prosseguir.” O colaborador conta que a escolha pelo curso de Gestão Comercial foi motivada pela possibilidade de adquirir mais conhecimento em sua área de atuação. “Sempre trabalhei lidando direto com pessoas. Todo dia há relacionamento com colegas, clientes internos e externos. Queria saber o que mais eu poderia agregar a minha experiência. O curso me abriu a mente para nosso novo mundo da informação e da tecnologia, principalmente para a construção de relacionamentos inteligentes”, analisa Pereira.

“O principal objetivo da Flex com o Proed é despertar o interesse pelo crescimento profissional, já que a empresa também disponibiliza ferramentas e outros programas que exigem como pré-requisito, por exemplo, a formação superior para cargos de liderança. Essa iniciativa ultrapassa as ‘paredes’ da empresa, pois o conhecimento adquirido é do profissional que se torna qualificado para o mercado”, conclui Luiz Vilela.

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