A Flex, empresa catarinense de gestão de relacionamento, comemora, hoje (07), oito anos de atuação no setor. Mais do que a data, a empresa está festejando o crescimento contínuo nesse período. No ano passado, mesmo diante de um cenário político e econômico desafiador no País, a empresa buscou alternativas, aumentando os esforços na área de inovação com a inclusão de novos canais de interação digital, e investindo no desenvolvimento de profissionais. Como resultado, fechou o ano com crescimento de 24% em relação a 2015. “Investimos cerca de 21 milhões de reais em diferentes áreas, o que tem feito que a empresa ofereça serviços cada vez mais eficientes e conquiste novos mercados”, afirma Topázio Silveira Neto, presidente da Flex Contact Center.
Para celebrar os oito anos, a Flex lança agora um selo comemorativo para a data, e ainda um manifesto que enaltece um dos principais valores da empresa: o respeito. “Respeitar é considerar a outra pessoa nas suas diferenças, percebendo que cada um tem o direito de escolher sua forma de pensar e sentir. O respeito é o sentimento que mais se assemelha ao amor e o principal ingrediente na construção de relacionamentos sustentáveis, por isso, na Flex, tomamos o respeito como um valor, visando construir um mundo e um ambiente de trabalho mais igualitário para todos”, complementa Topázio.
Com portfólio que atende toda a jornada de relacionamento com clientes, a Flex finalizou 2016 com aproximadamente 60 clientes, oferecendo soluções de gestão de relacionamentos, como vendas, retenção, back office e crédito e cobrança através de contatos telefônicos, e-mail, SMS, chat, Bots e WhatsApp. Os serviços são oferecidos aos clientes em 14 unidades operacionais distribuídas estrategicamente em Santa Catarina e São Paulo, empregando mais de 12 mil profissionais. “Em 2017 continuamos atravessando os desafios do contexto econômico, trabalhando de forma integrada com os nossos clientes e investindo na digitalização intensa dos processos da companhia. Nossa aposta é no aumento constante da nossa eficiência operacional”, finaliza Topázio.
